Carta Capital: Teremos um carro para quatro pessoas’
Eleito o oitavo líder Mais Admirado do Brasil, o presidente da Fiat, Cledorvino Belini, não se restringe a comentar apenas as perspectivas de crescimento da montadora que dirige. Como presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfaeva), Belini traça um panorama positivo para o mercado de automóveis no País.
“Hoje, no Brasil, temos um automóvel para cada sete habitantes. Na Europa, essa proporção é de um para dois e, nos Estados Unidos, de um para cada 1,5 habitante”, diz o executivo, para quem o Brasil tem todas as condições para chegar, em 2020, a um automóvel para cada quatro habitantes. “Claro que não é uma coisa que se consiga do dia para a noite. Será preciso muito investimento”.
A expansão, defende, deverá ser liderada pelos automóveis e componentes produzidos dentro do Brasil. Outra palavra utilizada frequentemente por Belini, presente na premiação promovida por CartaCapital na segunda-feira 31, é inovação. Para ele, o governo acertou a mão ao elevar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 30 pontos percentuais para os veículos estrangeiros. Os carros com 65% ou mais de conteúdo nacional e cujas montadoras invistam em pesquisa estão livres do aumento. “O importante é que as montadoras fabriquem carros com conteúdo e componentes nacionais e que haja cada vez mais investimento em pesquisa e inovação, pontos abarcados pela decisão do governo”, afirma o executivo.
No entanto, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de adiar a entrada em vigor do aumento do imposto para 15 de dezembro não terá grandes efeitos, argumenta. “O efeito para as montadoras nacionais será momentâneo. O importante é o governo ter mostrado disposição em proteger as companhias que produzem no Brasil”.
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Executivo prevê aumento do número de carros por habitante no Brasil. Foto: Divulgação |
Eleito o oitavo líder Mais Admirado do Brasil, o presidente da Fiat, Cledorvino Belini, não se restringe a comentar apenas as perspectivas de crescimento da montadora que dirige. Como presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfaeva), Belini traça um panorama positivo para o mercado de automóveis no País.
“Hoje, no Brasil, temos um automóvel para cada sete habitantes. Na Europa, essa proporção é de um para dois e, nos Estados Unidos, de um para cada 1,5 habitante”, diz o executivo, para quem o Brasil tem todas as condições para chegar, em 2020, a um automóvel para cada quatro habitantes. “Claro que não é uma coisa que se consiga do dia para a noite. Será preciso muito investimento”.
A expansão, defende, deverá ser liderada pelos automóveis e componentes produzidos dentro do Brasil. Outra palavra utilizada frequentemente por Belini, presente na premiação promovida por CartaCapital na segunda-feira 31, é inovação. Para ele, o governo acertou a mão ao elevar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 30 pontos percentuais para os veículos estrangeiros. Os carros com 65% ou mais de conteúdo nacional e cujas montadoras invistam em pesquisa estão livres do aumento. “O importante é que as montadoras fabriquem carros com conteúdo e componentes nacionais e que haja cada vez mais investimento em pesquisa e inovação, pontos abarcados pela decisão do governo”, afirma o executivo.
No entanto, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de adiar a entrada em vigor do aumento do imposto para 15 de dezembro não terá grandes efeitos, argumenta. “O efeito para as montadoras nacionais será momentâneo. O importante é o governo ter mostrado disposição em proteger as companhias que produzem no Brasil”.
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