quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 23 Oct 2012 05:09 PM PDT


Posted: 23 Oct 2012 04:52 PM PDT
"Agora é com você. Com seu voto vai dizer de que lado está", diz a propaganda de José Serra (PSDB), que citou a condenação de integrantes do PT por quadrilha e reproduziu a frase do ministro Celso de Mello: a de que os delitos atribuídos aos petistas são piores do que crimes de sangue; na sequência, dois blocos do Jornal Nacional sobre o tema



A última cartada do candidato José Serra (PSDB) na corrida pela Prefeitura de São Paulo é tentar faturar em cima da condenação das lideranças petistas no julgamento da Ação Penal 470, o chamado processo do mensalão. Na propaganda de tevê da noite desta terça-feira, a campanha do tucano usou a manchete do jornal Folha de S.Paulo e citou o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, que manifestou um duro voto pela condenação de 11 réus, entre eles o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares, por formação de quadrilha.

"Agora é com você. Com seu voto vai dizer se que lado está", questiona a propaganda do tucano. No primeiro turno, não foi fácil medir a influência do julgamento do mensalão no voto do eleitor Brasil afora. Prova é que houve tanto quem dissesse que o julgamento não teve qualquer impacto como quem, como o secretário-geral da presidência da República, Gilberto Carvalho, que identificou prejuízo ao PT devido à ocorrência, ao mesmo tempo, das eleições e do julgamento.

Seja qual tenha sido o impacto do julgamento do mensalão no primeiro turno, a aposta de Serra é que, agora, com as condenações definidas, o tema ganhe mais impacto no pleito de domingo. Com uma diferença de até 17 pontos para o petista Fernando Haddad, de acordo com as pesquisas de intenção de voto, Serra busca apoio onde pode. Mesmo que o resultado da estratégia não seja lá tão certo assim.
O tucano contou ainda com a ajuda do Jornal Nacional, que dedicou dois de seus blocos ao julgamento "histórico", destacando frases de efeito de cada ministro. Na narrativa, dinheiro roubado de todos os brasileiros, num esquema comandado pelo PT, subtraía do povo brasileiro as escolas, os postos de saúde e assim por diante.

No primeiro turno, apesar de toda a pressão, o Partido dos Trabalhadores foi a legenda mais votada do País, com 17,2 milhões de votos. Agora, lidera diretamente em capitais, como São Paulo, João Pessoa e Fortaleza, indiretamente com aliados em Curitiba, e também em cidades médias relevantes como Guarulhos e Santo André.

O efeito real da estratégia de Serra, alavancada pela Globo no Jornal Nacional, será conhecido no domingo."


Posted: 23 Oct 2012 04:09 PM PDT
Cynara Menezes, CartaCapital


"Em agosto deste ano, o ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello concedeu liminar suspendendo o júri popular que finalmente faria Justiça ao "caso Nicole". O empresário Pablo Russel Rocha é acusado de, em 1998, ter arrastado com sua caminhonete, até a morte, a garota de programa Selma Artigas da Silva, então com 22 anos, em Ribeirão Preto. A jovem era conhecida como Nicole.

Grávida, Nicole teve uma discussão com Pablo. A acusação diz que ele a prendeu ao cinto de segurança e a arrastou pela rua. Pablo, que responde pelo crime em liberdade, diz "não ter percebido" que a moça estava presa ao cinto e nem ter ouvido os gritos da moça porque "o som da Pajero estava muito alto". O corpo de Nicole foi encontrado, totalmente desfigurado, do outro lado da cidade. Com a suspensão, a família de Selma/Nicole vai esperar não se sabe quantos anos mais pelo julgamento do acusado.

Na segunda-feira 22 de outubro, o mesmo ministro Celso de Mello condenaria os petistas Delúbio Soares, José Dirceu e José Genoino pelo crime de formação de quadrilha. Já os havia condenado por corrupção ativa. "Eu nunca vi algo tão claro", disse ele, sobre a culpabilidade dos réus.

Em novembro de 2011, o ministro do STF Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus ao empresário Alfeu Crozado Mozaquatro, de São José do Rio Preto (SP), acusado de liderar a "máfia do boi", mega-esquema de sonegação fiscal no setor de frigoríficos desvendado pela Polícia Federal. De acordo com a Receita Federal, o esquema foi responsável pela sonegação de mais de 1 bilhão e meio de reais em impostos. Relator do processo, Marco Aurélio alegou haver "excesso" de imputações aos réus."
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Posted: 23 Oct 2012 03:44 PM PDT
"Líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo se exime de culpa e diz que polêmica sobre o 'kit-gay' do Ministério da Educação não foi o motivo da queda de Serra nas pesquisas de intenção de voto: "O pessoal da campanha do Serra quer arrumar bode expiatório"


Brasil 247

Ao contrário do que se comenta, a queda de José Serra (PSDB) nas pesquisas de intenção de voto em São Paulo não se deve à polêmica sobre o kit anti-homofobia do Ministério da Educação, protagonizada pelo pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Quem diz é o próprio Malafaia, que prefere culpar a baixa aprovação do prefeito Gilberto Kassab (PSD) pelo mau desempenho de Serra. "O pessoal da campanha do Serra quer arrumar bode expiatório. Por que só falaram disso agora e não falaram no primeiro turno que meu apoio atrapalharia?", disse o pasto ao jornal Valor Econômico, em matéria publicada nesta terça-feira.

"Se Serra tem rejeição, põe isso na conta do Kassab", analisou o pastor. "É ridículo achar que o 'kit gay' aumentou a rejeição dele", acrescentou. "São os oito anos de Kassab que pesam contra Serra. É o fato de ele ter renunciado. Nessa eleição, o que se mostrou é que quando o eleitor não gosta do prefeito, ele troca", disse.

Malafaia aderiu à campanha de Serra no fim do primeiro turno, quando se temia que o tucano não passaria à próxima fase. "Liguei para (um dos coordenadores da campanha, Walter) Feldman no domingo anterior à eleição e disse: 'seu candidato está com sorte. Vou declarar apoio e dar uma força'. Tava todo mundo com medo de o Serra não ir para o segundo turno'", lembrou Malafaia, destacando que seu apoio foi celebrado."
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Posted: 23 Oct 2012 11:40 AM PDT



Posted: 23 Oct 2012 11:37 AM PDT
Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação


"Dezembro se aproxima e no sétimo dia do mês o grupo argentino Clarin terá de se adaptar aos dispositivos da lei dos meios de comunicação, também conhecida como Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. Na data vence o prazo fixado pela Corte Suprema para a medida cautelar com a qual o grupo Clarín paralisou a implementação da lei, durante três anos, após sua aprovação no Congresso.

Nesse sentido, o grupo terá de se desfazer de alguns espaços midiáticos sob seu controle. Vale lembrar que pela nova legislação, os espaços midiáticos são divididos de forma igualitária - 33% - para as mídias privadas, públicas e estatais.

É preciso lembrar também que o projeto foi amplamente discutido pela sociedade argentina e só depois aprovado pelo Congresso. Mas os barões da mídia tentaram de tudo para evitar a entrada em vigor da lei. Não se conformam e divulgam acusações descabidas afirmando que a legislação é restritiva à imprensa, quando acontece exatamente o contrário, ou seja, o espaço midiático na Argentina democratizou-se.

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que reúne o patronato do setor nas Américas, que apoiou golpes recentes, como em Honduras e Paraguai e outros ao longo da história, esteve reunida em São Paulo.

Os jornalões deram grandes espaços ao evento onde estiveram presentes, entre outras, figuras como Fernando Henrique Cardoso, mas não contaram com a presença da Presidenta Dilma Rousseff, que convidada preferiu não comparecer. Fez bem, porque quem apareceu por lá eram apenas figuras carimbadas, ou seja, defensores eminentes da liberdade de empresa, mas para disfarçar utilizando o jargão de liberdade de imprensa. É desta forma que tentam enganar leitores, telespectadores e ouvintes nos diversos países americanos.

Os defensores incondicionais da liberdade de empresa cerraram baterias contra a Presidenta Cristina Kirchner, que com coragem não tem se intimidado às pressões dos barões midiáticos. E a pauta anti-Kirchner se intensificou nos jornalões quase em seguida ao término do encontro em São Paulo."
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Posted: 23 Oct 2012 09:00 AM PDT
Venício A. de Lima, Observatório da Imprensa


"Apesar da certeza arrogante com que alguns "pesquisadores" nos oferecem interpretações sobre a influência da grande mídia – ou da inexistência dela – tanto no funcionamento das instituições republicanas como no comportamento coletivo – ou no comportamento do que se chama de "opinião pública" –, os dias que correm oferecem razões de sobra para muita reflexão e humildade.

Alguns exemplos reveladores:

1. É difícil acreditar que a posição unânime da grande mídia favorável à condenação de todos os réus, por todos os crimes a eles imputados pelo Ministério Público na Ação Penal nº 470, ao longo dos últimos sete anos, não tenha exercido influência importante no resultado do julgamento no STF.

Dito de outra forma: tivesse a grande mídia, desde a primeira denúncia, em 2005, pautado sua cobertura pelo princípio constitucional da "presunção de inocência" em relação a todos os réus e a todas as acusações, o resultado do julgamento teria sido o mesmo?

Supondo que a resposta correta a essa pergunta seja "dificilmente", estaremos admitindo a influência direta da grande mídia sobre o Judiciário, vale dizer, um dos três poderes da República.

Nova visibilidade


2. A se confirmarem os resultados ainda pendentes no segundo turno das eleições municipais, será possível afirmar que o julgamento da Ação Penal nº 470 não produziu o resultado esperado (desejado) pela grande mídia e pelos partidos de oposição [ao governo Dilma e ao governo anterior do presidente Lula]. Isto é, apesar de anos seguidos de "julgamento e condenação pública" de quadros dirigentes do PT e de alguns de seus partidos aliados, candidatos desses partidos venceram disputas em cidades-chave e tiveram expressivo número de votos em todo o país."
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Posted: 23 Oct 2012 08:15 AM PDT
"Ministro da Saúde já é a nova aposta do ex-presidente Lula para a política paulista; Alexandre Padilha vive em São Paulo, mas tem domicílio eleitoral em Santarém, no Pará; já disse a amigos que vai transferir título de eleitor para a capital paulista; será visto como pré-candidato ao governo pelo PT em 2014; Lula nega e lembra Luís Marinho; ia dizer o que?


Brasil 247

O novo 'poste' do ex-presidente Lula tem nome e sobrenome, com a data de outubro de 2004, na eleição para governador de São Paulo, para ser julgado pelo público. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, admitiu a amigos que está transferindo seu domicílio eleitoral para a capital paulista, o que o deixará em condições de concorrer pelo PT contra, muito provavelmente, o governador Geraldo Alckmin, que tentará sua segunda reeleição. Padilha já é reconhecido como a mais nova aposta de Lula frente ao eleitorado paulista, a ser acelerada a partir do ano que vem.

Padilha já é morador de São Paulo, onde acompanha de perto toda a movimentação de seu ex-colega Fernando Haddad e tem influência sobre o candidato. Ambos se dão bem. Lula negou que já tenha no ex-ministro da Saúde o seu candidato, comprometido que está com o prefeito reeleito de São Bernardo, Luís Marinho. O tino político de Padilha, além do próprio exercício do cargo – Haddad já anunciou que, se eleito, ampliará fortemente as parcerias com o governo federal no setor de saúde --, fazem dele um nome fortíssimo para repetir, dentro do PT, a jogada de Lula com o próprio Haddad. "Sou candidato a ser um bom ministro da Saúde no governo Dilma. Só isso", diz.

Abaixo, notícia do portal UOL sobre bate-boca entre Padilha e o candidato a prefeito pelo PSDB José Serra:

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), rebateu no início da noite deste sábado as declarações de José Serra (PSDB) de que, se eleito, o candidato do PT, Fernando Haddad, irá acabar com a parceria com as OSs (Organizações Sociais) no gerenciamento de unidades de saúde em São Paulo."
Matéria Completa, ::AQUI::


Posted: 23 Oct 2012 08:01 AM PDT
Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho


"A cinco dias da eleição do segundo turno em São Paulo, o comando da campanha de Fernando Haddad, do PT, decidiu não mudar a estratégia nesta reta final da campanha: vai continuar jogando na defesa para garantir o resultado apontado pelas pesquisas, investindo na apresentação de propostas para um governo de mudança contra a continuidade.

Conversei na manhã desta terça-feira com o coordenador geral da campanha petista, vereador Antonio Donato, que não se mostrou preocupado com a bateria de ataques desfechada nos últimos dias pelo candidato tucano José Serra, em especial na área da saúde.

Baseado nas avaliações de pesquisas internas, Donato disse que a campanha de propaganda negativa do adversário está aumentando a sua rejeição.

"A saúde pública é o principal problema da cidade, mas o Serra está falsificando o debate, como sempre faz. Vende uma saúde que não existe e o eleitor simplesmente não acredita mais no que ele fala. Criou-se uma barreira entre o candidato e o eleitor. Por isso, não provocou nenhum ruído na nossa campanha".

Ao contrário, segundo Donato, os trackings do partido mostram agora uma vantagem ainda maior de Haddad do que a apontada nas pesquisas Datafolha e Ibope da semana passada: 22 pontos (61 a 39) nos votos válidos, o que reforça a ideia de manter a mesma estratégia:

"Nós temos um roteiro definido para os programas e debates e não pretendemos mudar. A virulência dos ataques do adversário mostra que ele já entrou numa fase de desespero porque não tem propostas para apresentar ao eleitor".

Outro dado que justifica a tranquilidade do coordenador petista é a avaliação negativa do prefeito Gilberto Kassab, que nas pesquisas internas do PT atingiu seu nível mais baixo desde o início da campanha: apenas 17% aprovam a sua administração.

Para Donato, o final do julgamento do mensalão não terá maiores consequências na campanha eleitoral. "O que tinha que influir já influiu lá no começo, mas agora acho muito difícil que possa mudar os votos do eleitor. Tanto que o PSDB até já desistiu de usar este tema na sua propaganda. O eleitor quer saber do futuro, não do passado".



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