terça-feira, 27 de março de 2012

Via Email : BRASIL! BRASIL!




BRASIL! BRASIL!


Posted: 26 Mar 2012 06:31 PM PDT




Posted: 26 Mar 2012 06:20 PM PDT


Luis Nassif, Luis Nassif Online

"A revelação das ligações do senador Demóstenes Torres com o bicheiro Carlinhos Cachoeira lança uma sombra de suspeita sobre o procurador geral Roberto Gurgel.

Demóstenes foi elemento central na recondução de Gurgel ao cargo de Procurador Geral, desempenhando papel bastante conhecido em assembléias de acionistas.

Nessas assembléias há um estratagema corporativo que consiste em canalizar as insatisfações dos minoritários para um deles. O sujeito esbraveja, fala alto e torna-se o líder da resistência contra os controladores. Depois, à medida em que a AGE avança, ele cede rapidamente aos argumentos dos controladores, esvaziando a reação dos demais.

Demóstenes desempenhou esse papel no processo de recondução de Gurgel ao cargo de Procurador Geral.

Primeiro esbravejou, exigindo de Gurgel a abertura de processo contra Antonio Palocci, ameaçando não votar a favor da sua recondução ao cargo. Depois, recuou, disse que, infelizmente, as alegações de Gurgel - de que não havia nenhum elemento que comprovasse origem ilícita dos recursos de Palocci - eram corretas e só lhe restava acatar a lei.

Independentemente do mérito dos argumentos de Gurgel, os movimentos iniciais de Demóstenes lhe conferiram o papel de líder dos minoritários; e seu convencimento final matou toda a reação contra a indicação do Procurador Geral.

Poderia ser apenas um caso de um Senador procurador reconhecendo o mérito da alegação de outro, não fosse a circunstância de que Gurgel há dois anos estava sentado em cima de um inquérito que denunciava as ligações espúrias de Demóstenes com Cachoeira."
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Posted: 26 Mar 2012 06:06 PM PDT


"Revista noticia em sua edição online, mas não imprime na de papel, informação sobre o escândalo de infiltração política do contraventor Carlinhos Cachoeira; explicação pode estar nas 200 ligações entre o jornalista Policarpo Jr. (à esq.), diretor da sucursal de Brasília, e o próprio Cachoeira; o que teme o diretor de redação Eurípedes Alcântara (à dir.) para fugir desse assunto?; lições de moral sob suspeição

Brasil 247

Acostumada a distribuir lições de moral e civismo, todas as semanas, a seus leitores, a revista Veja entrou numa pesada enrascada ética. Recém nomeado para a cúpula da publicação, no cargo de redator-chefe, dividido com outros dois profissionais, o diretor da sucursal da revista em Brasília, Policarpo Jr., foi detectado num grampo legal feito pela Polícia Federal em nada menos que 200 ligações telefônicas com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Segundo o blog do jornalista Luis Nassif, que primeiro noticiou a existência dos registros das gravações, nas conversas Policarpo passava a Cachoeira informações sobre o que iria sair na revista, ouvia ideias de pautas e recebia elogios de sua fonte. Na prática, ambos compunham um circuito privilegiado de relações entre o sub-mundo da ilegalidade e a alta mídia acima de qualquer suspeita.

A notícia sobre o flagrante nas relações entre um de seus profissionais de ponta e um procurado pela Justiça, preso na Operação Monte Carlo, da PF, parece ter assustado o comando da publicação. Procurado por 247, o diretor de redação Eurípedes Alcântara não quis dar entrevista. Ele não tem dado muita sorte com redatores-chefes ultimamente. Em dezembro, precisou demitir do cargo seu antigo parceiro Mario Sabino, abatido por traquinagens como a de coordenar uma reportagem que terminou numa delegacia de polícia, sob acusação de invasão de domicílio. O profissional que deveria substituí-lo, o jornalista André Petry, chefe do escritório da revista em Nova York, foi barrado por Eurípedes que, no melhor estilo dividir para reinar, conseguiu a nomeação de três colaboradores para a mesma função. Entre eles, o grampeado Policarpo."
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Posted: 26 Mar 2012 05:49 PM PDT


Gianni Carta, CartaCapital

"Eles choram, cozinham, fazem faxina e conversam. São seres humanos como nós. É isso que The Ultimate Fighter, o novo reality sobre os lutadores de MMA (sigla para artes marciais em inglês) quer provar.


O reality é transmitido pela tevê Globo aos domingos à meia-noite. Os 12 remanescentes episódios servirão como um excelente substituto para soníferos. Pelo menos funcionou para mim na estreia, no domingo 25.


Inspirado no Big Brother Brasil, The Ultimate Fighter consegue ser ainda mais fastidioso. Isso porque vemos 32 brutamontes confinados numa casa no Rio de Janeiro. E não tem biquíni. E nem sexo – consta que ontem não houve nenhuma cena de duplas ou grupos se cobrindo com edredons nas suas camas.


Vai saber o que ainda vai rolar naquela casa.


Essas artes marciais envolvem jiu-jitsu e aqueles golpes de luta greco-romana nos quais os valentes lutadores, todos a expor seus torsos nus, ficam enroscados por longos períodos com objetivo de imobilizar o rival. Claro, há momentos mais viris em que trocam socos, cotoveladas, aplicam joelhadas e chutes.


Os 32 atletas do reality são divididos em dois grupos de 16, um capitaneado por Vitor Belfort, o outro por Wanderlei Silva. O prêmio será um contrato para lutar no UFC, o principal campeonato mundial de MMA."
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Posted: 26 Mar 2012 05:41 PM PDT


Renata Giraldi, Agência Brasil

"Um novo modelo de ajuda para os mais pobres foi criado pelos governos dos países que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Segundo o texto, a colaboração do grupo ocorreu em um ritmo dez vezes superior ao observado no G7 – que reúne os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha, o Reino Unido, a França, Itália e o Canadá – de 2005 a 2010.

A conclusão está em um relatório da organização internacional Global Health Strategies initiatives (GHSi) – divulgado hoje (26) em Nova Delhi, na Índia – onde os líderes políticos do bloco estarão reunidos até o final da semana. O documento informa ainda que os países do Brics criam modelos para a cooperação internacional. A previsão é que a presidenta Dilma Rousseff chegue amanhã (27) a Nova Delhi.

Apesar de os países desenvolvidos serem os principais responsáveis por um volume maior em termos de cooperação internacional, o estudo informa que a abrangência dos esforços do Brics em termos de ajuda externa têm acompanhado o rápido crescimento de suas economias.

O documento informa também que o Brics inova ao usar recursos para melhorar a situação de saúde nos países mais pobres do mundo. Como exemplo, o documento cita a decisão do governo do Brasil – que foi um dos pioneiros nos tratamentos de HIV/aids – de apoiar a construção, em Moçambique, de uma fábrica de drogas antirretrovirais."
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Posted: 26 Mar 2012 05:24 PM PDT


"Senador é suspeito de receber dinheiro e favores de Carlinhos Cachoeira, preso pela PF em GO

Bruno Lupion, estadão.com.br

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) reafirma a sua amizade com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, por "uma questão de caráter", disse nesta segunda-feira, 26, o advogado do parlamentar, Antônio Carlos de Almeida Castro, ao estadão.com.br. Cachoeira foi preso em 29 de fevereiro em Goiânia pela Polícia Federal (PF) na Operação Monte Carlo por envolvimento no jogo do bicho e exploração de máquinas caça-níqueis.

"Demóstenes e Cachoeira são amigos há bastante tempo. Mais de metade de Goiânia era amiga do Cachoeira e agora, depois desse episódio, aparecem os engenheiros de obra pronta que começam a dizer que não o conheciam. O Demóstenes, como demonstração de caráter, mantém sua posição desde sempre", disse o advogado, conhecido por Kakay. Segundo ele, Demóstenes não desconfiava das atividades ilícitas do amigo. "O Cachoeira havia dito que tinha parado com qualquer atividade de contravenção e trabalhava atualmente com um laboratório", disse.


Kakay define como uma "mentira deslavada" a informação, publicada pela revista Carta Capital, de relatórios da PF indicando que Demóstenes recebia 30% do faturamento de Cachoeira para alimentar caixa 2 destinado à sua futura campanha ao governo de Goiás. E cobra acesso aos inquéritos da PF a respeito de Demóstenes, que ainda não conseguiu analisar. "O senador é vitima de uma acusação sem rosto, é uma covardia. Isso não coaduna com o Estado Democrático de Direito", afirma.


Desde quando Demóstenes e Carlinhos Cachoeira se conhecem e qual a natureza da relação dos dois? 


Eles se conhecem há bastante tempo, são amigos comuns. Aliás, mais da metade de Goiânia era amiga do Cachoeira e agora, depois desse episódio, aparecem os engenheiros de obra pronta, que começam a dizer que não o conheciam. O Demóstenes, como demonstração de caráter, mantém sua posição desde sempre. É amigo, tem uma relação pessoal, foi ao casamento dele. Todo mundo em Goiânia era amigo do Cachoeira, ele frequentava todas as rodas, era um cara querido. Uma pessoa me ligou de Anápolis dizendo que a cidade está consternada com a prisão dele, que todo mundo gosta dele. Hoje querem demonizar o cara, mas era uma pessoa querida no Estado.


O senador Demóstenes não desconfiava das atividades de Cachoeira com o jogo do bicho e máquinas de bingo? 


Não, o Cachoeira havia dito a ele que tinha parado com qualquer atividade de contravenção, que agora trabalhava com um laboratório, atividade lícita, tudo registrado."
Foto: Dida Sampaio/AE
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Posted: 26 Mar 2012 04:55 PM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"O bicheiro goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o "Carlinhos Cachoeira", adquiriu da provedora de telefonia norte-americana Nextel 15 aparelhos, os quais cedeu a pessoas de sua confiança. Segundo as investigações da Operação Monte Carlo, levada a cabo pela Policia Federal, um policial corrupto dessa corporação orientou o bicheiro a habilitar os aparelhos nos Estados Unidos de forma a que ficassem imunes a grampos legais e ilegais.

Há três semanas, a Polícia Federal prendeu Cachoeira durante a Operação Monte Carlo, sob acusação de liderar uma quadrilha que operava máquinas caça-níqueis em Brasília e Goiás. E descobriu que, dentre os 15 telefones que ele distribuíra, um fora entregue ao líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), promotor de carreira que ficou conhecido por acusar seguidamente de corrupção o governo do PT, seus membros e aliados.

Em um primeiro momento, de jornalistas a políticos (do governo e da oposição) saíram em defesa do líder do DEM no Senado – que, até o momento, ainda ocupa o cargo, apesar das denúncias arrasadoras.

Logo após a revelação de que o bicheiro havia dado presentes caríssimos a Demóstenes, este subiu à tribuna do Senado para dar suas explicações, ao que 43 senadores o apartearam prestando solidariedade e apoio. Quatro adversários petistas – Eduardo Suplicy (SP), Paulo Paim (RS), Jorge Viana (AC) e Marta Suplicy (SP) – foram à tribuna defendê-lo.

Em seguida, jornalistas como Reinaldo Azevedo, da revista Veja, também fizeram questão de lembrar ao distinto público a "gloriosa" trajetória de Demóstenes, que, até poucos dias atrás, dispunha de grande espaço na grande mídia para acusar os adversários de envolvimento com corrupção (!)."
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Posted: 26 Mar 2012 04:47 PM PDT


Agência Brasil

"A Terceira Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região decidiu hoje (26), por unanimidade, manter a prisão do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Ele foi preso no mês passado, na Operação Monte Carlo, que apurou esquema de exploração ilegal de jogos de azar em Goiás.

A turma, composta por três desembargadores, começou a analisar o caso no dia 19 de março. O relator do pedido de habeas corpus, Fernando Tourinho Neto, negou liberdade ao empresário alegando que é necessário manter a ordem pública. Segundo divulgou o TRF, o desembargador entendeu que "havia indícios de grande extensão de atuação da organização criminosa, inclusive com envolvimento de ocupantes de cargos públicos de alto escalão".

Tourinho ainda argumentou que, além do indicativo de extensa ramificação da organização, há indícios de reiteração de condutas criminosas, como corrupção ativa e evasão de divisas, formação de quadrilha e exploração de jogos de azar, entre outros."


Posted: 26 Mar 2012 09:21 AM PDT




Posted: 26 Mar 2012 09:08 AM PDT


"Petista reuniu ontem em seu apartamento, em São Bernardo, presidentes do PT e do PSB para fechar pactos em todo o País, especialmente em SP

O Estado de S.Paulo

Em encontro que durou cerca de 3 horas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos (PE), sinalizou que não vai apoiar o candidato do PSDB em São Paulo, José Serra. Participaram da reunião o presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, e o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. Campos ainda avisou aos petistas que seu partido só decidirá se vai apoiar o pré-candidato Fernando Haddad na capital em junho.

Falcão saiu do encontro, que aconteceu no apartamento do ex-presidente, em São Bernardo, dizendo-se otimista e convicto de que o PSB não deve apoiar o tucano. "Acho que não há esse risco", afirmou.

Campos chegou por volta das 20h15 ao apartamento de Lula, onde os petistas o aguardavam para a reunião. Segundo Marinho, o único acordo fechado na noite é de que o PSB vai apoiar o PT nos municípios do ABC paulista. Já as negociações para um apoio ao pré-candidato do PSB em Campinas, Jonas Donizetti, ainda não progrediram. "Nem houve avanço, nem houve retrocesso", disse Falcão."
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Posted: 26 Mar 2012 08:44 AM PDT


Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases

"Há vitórias que desconcertam pela intrínseca dimensão crepuscular que carregam. Em geral atestam o fim de um ciclo, quando o trunfo imediato mais revela uma perda de tônus do que reafirma uma supremacia promissora. Foi um pouco esse o sabor amargo do trunfo entre aspas conquistado por José Serra na prévia deste domigo do PSDB para a escolha do candidato do partido à prefeitura de São Paulo.

Ao obter apenas 52,1% dos votos, de um total 6.229 filiados que participaram do escrutínio, Serra expôs a marca dolorosa de uma rejeição intuída entre seus próprios pares. Toda a máquina do partido e a mídia amiga trabalhando a favor revelaram-se insuficientes para contornar a enorme resistência que o seu nome gera no seio do próprio conservadorismo nacional.

O grande vitorioso foi a rebeldia do secretário estadual tucano José Aníbal, que se recusou a renunciar a favor de Serra, obtendo o surpreendente apoio de 31,2 % dos votantes; o deputado federal Ricardo Tripoli amealhou outros 15,7 %, cravando o 3º lugar. Os serristas não escondiam a decepção com uma vitória que mais fragiliza e desgasta do que consagra."
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Posted: 26 Mar 2012 08:33 AM PDT


Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

"Cerra ganhou as prévias no pescoço: teve 52% dos votos.

Rachou o partido ao meio.

Como sempre.

Como dizia o ACM, o Cerra não soma: divide.

O Farol de Alexandria saudou a vitória do pupilo como um  "meio caminho andado".

Frase que contém sabedoria que este ansioso blogueiro não consegue alcançar.

Depois da triunfal vitória – afinal, como dizia a Catanhêde, ele é o mais consistente -, o Padim Pade Cerra fez lapidar discurso em que anunciou a união das forças tucanas em São Paulo.

Sim, claro !

O Zé Anibal e o Tripoli não farão outra coisa a partir desta segunda-feira: vão se dedicar de corpo e alma à eleição do Cerra.

Cerra anunciou uma "dobradinha" com o Alckmin.

Me engana que eu gosto !

Na eleição do Kassab – herdeiro do Cerra, como o Cerra é do Farol de Alexandria -, o Cerra traiu o partido e mandou o Alckmin às favas.

O Alckmin não foi para o segundo turno e o Cerra ajudou a eleger o Kassab.

A partir desta segunda-feira, livre do Cerra, o Alckmin se dedicará à eleição do Cerra com entusiasmo só comparável ao do Zé Aníbal."
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Posted: 26 Mar 2012 08:04 AM PDT


Thomaz Wood Jr., CartaCapital

"A sacada foi de Tom McNichol, em texto veiculado no website da revista The Atlantic. Escreveu o autor: "Steve Jobs foi um visionário, um inovador brilhante que remodelou indústrias inteiras pela força de sua vontade, um gênio na capacidade de dar aos consumidores o que eles queriam, mas não sabiam que queriam. Ele foi também um babaca de primeira classe".


Isso mesmo, leitor, o cultuado criador da Apple, super-herói dos negócios, fênix do empreendedorismo, mago dos produtos eletrônicos, foi, certamente, brilhante e carismático. Porém, revela a biografia escrita por Walter Isaacson, foi também petulante, rude e hipercontrolador. Na empresa, humilhava seus funcionários e assumia o crédito pelo trabalho dos outros. Não era muito melhor na vida pessoal: estacionava seu carro em lugares reservados para deficientes e evitou reconhecer a paternidade de sua filha. Em suma, era uma contradição ambulante.


A leitura da biografia de Jobs, best seller em vários rincões do planeta, talvez estimule alguns babacas que se acham gênios a exteriorizar sua estupidez. Quiçá, como sugere McNichol, a nova safra de livros de negócios nos brinde com títulos tais como: Os Sete Hábitos dos Babacas Altamente Eficazes, O Babaca-minuto ou Quem Foi o Babaca que Mexeu no Meu Queijo? Aos quais poderíamos acrescentar: O Monge e o Executivo Babaca, A Inteligência Emocional do Babaca e Babaquice para Dummies.


Apesar dos casos de Jobs e de outros gênios que se comportam frequentemente como babacas, contudo, não se pode afirmar que haja causalidade entre uma característica e outra. Robert Sutton, um professor de gestão da -Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e autor de um livro sobre o tema – The No Asshole Rule: Building a civilized workplace and surviving one that isn't –, acredita que a presença de idiotas na empresa envenena o ambiente e induz à saída de bons funcionários. Sutton define idiotas como indivíduos que propositalmente fazem seus colegas se sentirem mal sobre si mesmos, hostilizando especialmente os mais fracos.


Então, se idiotas, estúpidos e congêneres são ruins para o ambiente organizacional e para os negócios, como explicar o caso Jobs? E como explicar dezenas de outros casos? De fato, é difícil encontrar uma organização que não tenha pelo menos um babaca na diretoria, eventualmente no posto de primeiro executivo."
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Posted: 26 Mar 2012 07:48 AM PDT
"Tensão pré-eleições se soma a insatisfações com emendas parlamentares e de bancadas ruralista e evangélica para provocar problemas ao Planalto

João Peres, Rede Brasil Atual

As semanas vindouras tratarão de oferecer um teste à base aliada ao governo no Congresso, frequentemente disposta a colocar sob avaliação os limites de Dilma Rousseff. Nos últimos dias, fatores de honra para bancadas com atuação ligada a segmentos econômicos e religiosos entraram em pauta, e rapidamente se mesclaram a insatisfações nas relações com o Planalto.

Em breve, ficará mais claro qual vetor tem mais peso na decisão de deputados de siglas aliadas de obstruir a pauta da Câmara e de impor derrotas ao governo em comissões. Ideologia ou conexões partidárias? "O parlamentar, entre a fidelidade ao governo e a um segmento econômico, não se sobrepõe à fidelidade partidária", resume Antonio Augusto de Queiroz, analista politico do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Recentemente, Lei Geral da Copa e Código Florestal foram assuntos que se cruzaram pelos caminhos do plenário e mobilizaram duas das mais poderosas bancadas suprapartidárias. Os representantes do agronegócio, 140 deputados em um total de 513, não aceitam votar o projeto relativo ao Mundial de 2014 enquanto não for agendada uma data para a apreciação da proposta que anistia o desmatamento e mexe com as regras de proteção ao ambiente.

Já a legislação relativa à Copa, tema que seria menor e de fácil aprovação, ganhou contornos problemáticos quando a bancada evangélica, de 63 integrantes, irritou-se com a regra que permite a venda de bebida alcoólica em estádios durante o torneio. "Vamos tentar, na próxima semana, equilibrar um pouco essa situação, que pode ocasionar, inclusive, a postergação das discussões", minimizou, na quinta-feira (22), o presidente da Câmara, Marco Maia."
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Posted: 26 Mar 2012 07:26 AM PDT


Agência Brasil

"O otimismo do consumidor em relação à economia brasileira aumentou na passagem de fevereiro para março. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,8% no período, ao passar de 119,4 para 122,7 pontos, e atingiu o maior patamar desde julho do ano passado, quando ficou em 124,4 pontos.

De acordo com o levantamento, divulgado hoje (26), houve melhora tanto nas avaliações sobre o momento atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses.

O Índice da Situação Atual subiu 1,6%, ao passar de 140,5 para 142,7 pontos. Entre fevereiro e março, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 24,4% para 29,8%; já a dos que a julgam ruim subiu em ritmo menor, de 17% para 17,6%.

O documento aponta ainda que o Índice de Expectativas também apresentou elevação, de 3,6% no período, passando de 108,3 para 112,2 pontos. A parcela de consumidores planejando gastar mais com bens duráveis nos seis meses seguintes caiu de 17,8% para 13,8%. No entanto, a proporção dos que pretendem gastar menos diminuiu com maior intensidade e passou de 38% para 26%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base em uma amostra com mais de 2 mil domicílios em sete capitais brasileiras. Os dados foram coletados entre os dias 1º e 21 de março."


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Francisco Almeida / (91)81003406

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