quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Fwd: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 25 Jan 2012 05:08 AM PST


"Multidão formada por diferentes movimentos sociais e partidos políticos participou da tradicional marcha que abriu ontem o Fórum Social Temático, na capital do Rio Grande do Sul; entre os presentes, esteve o governador Tarso Genro (PT) e o prefeito da cidade, José Fortunati (PDT)


A avenida Borges de Medeiros, no centro de Porto Alegre, verteu democracia na tarde desta terça-feira (24). Por toda a sua extensão, desde o Largo Glênio Peres até a avenida Ipiranga, circularam mais de 20 mil pessoas com diferentes bandeiras nas mãos, mas ancoradas num mesmo ideal: o de que um novo mundo é possível.

O relógio da Praça Montevidéu, em frente à prefeitura, marcava 16h40. E o termômetro informava que a Capital vivia sob um calor acachapante de 34 graus. Ali, ciclistas, militantes partidários, ambientalistas e integrantes de diversas ONGs se organizavam para acompanhar a marcha de abertura do Fórum Social Temático – nascido da costela do Fórum Social Mundial que movimentou Porto Alegre em 2001, 2002, 2003 e 2005.

No mesmo momento em que uma multidão esperava inerte a caminhada seguir seu rumo, outra parte já estava chegando ao viaduto com a rua Duque de Caxias. O fluxo era vivo, formado de energia pura. Seguia seu próprio ritmo, com avanços e solavancos repentinos. Praticamente uma alegoria para o progresso das causas defendidas pelos manifestantes.

A aglomeração de distintas centrais sindicais e partidos políticos – que pouco se misturavam em suas fileiras, assim como em suas ideologias e práticas – fazia da marcha quase um desfile de carnaval, onde cada escola tem sua vez. Identificados por camisetas e bordões, os militantes disputavam no grito a possibilidade de cravarem suas mensagens no público.

"Capitalismo nunca foi de quem trabalha", bradava uma voz que saía do caminhão de som da Central Única dos Trabalhadores (CUT), enquanto, não muito distante, uma imensa faixa do PSTU acusava Dilma, Tarso e Fortunati de governarem ao lado dos patrões.

Na calçada e nas janelas dos edifícios, a população alheia ao evento se amontoava para tentar entender o que estava acontecendo. Enquanto o asfalto era dominado pelo cortejo a passos lentos, um grupo de jovens rasgava a calçada aos pulos com um brado que caía bem ao momento: "A juventude! Não abre mão! Do socialismo! E da revolução!".
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Posted: 25 Jan 2012 04:49 AM PST

Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Desde o último domingo, pessoas que residem no Pinheirinho vêm me enviando mensagens privadas pelas redes sociais, por e-mail e via comentários aqui no blog. Tais mensagens contêm relatos de violências indiscriminadas que a Polícia Militar estaria praticando em sua operação de "reintegração de posse".

Infelizmente, nenhuma dessas pessoas aceitou se manifestar publicamente ou ter seu nome divulgado. Sem isso e sem informações objetivas sobre quem são as vítimas fatais e não-fatais da operação de "reintegração de posse" do último domingo, torna-se impossível ajudar.
Todavia, conversa por telefone com um morador de São José dos Campos pode servir ao menos para indicar o caminho que deve ser tomado para se chegar à verdade, pois as denúncias sobre mortos e feridos graves só fazem aumentar.
Basicamente, o que me foi dito é que haveria "milhares" de testemunhas de ataques a bala e espancamentos, alguns dos quais com resultados fatais.
Perguntada por mim sobre como é possível que tanta gente tenha visto tudo isso e que não apareça ninguém que diga quem são as vítimas, a fonte diz que quem viu o que aconteceu ou até quem foi vitimado não fala sobre o assunto porque a PM estaria ameaçando quem "vazar" alguma coisa.

É evidente que pode se tratar de alguém que esteja querendo pressionar o governo do Estado e a própria polícia a terem mais cuidado com a operação, já que casos de violência excessiva já se tornaram públicos até em vídeos, porém sem conter nenhuma prova de que algum ataque tenha ocorrido por outros meios que não sejam uso de gás e de balas de borracha.

Contudo, imagens de policiais militares usando luvas de borracha e empunhando pistolas também já se espalharam, o que sugere que podem ser pistolas letais, pois é claro que empunhá-las com as mãos enluvadas só se justifica se for para não deixar impressões digitais nas armas ou resíduo de pólvora nas mãos."
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Posted: 24 Jan 2012 04:23 PM PST



Posted: 24 Jan 2012 04:19 PM PST


Felipe Milanez e Maíra Kubík Mano, CartaCapital

"O dia começou cedo no último domingo, 22 de janeiro, em São José dos Campos, interior de São Paulo. Depois de chuva forte, havia muita lama por toda a área do Pinheirinho. Às 5 horas da manhã, todos estavam recolhidos em casa, relativamente mais calmos depois que a ordem de despejo, imaginavam, havia sido suspensa.

Janaína (que pede para não ter o sobrenome citado), seu marido e filhos dormiam. Então veio o estrondo, seguido por sons diversos, despertando as famílias que vivem na área para um pesadelo.

Ela conta, com um olhar distante e um semblante tranquilo, algumas horas mais tarde, o que aconteceu nessa madrugada: "A maioria estava dormindo quando eles entraram. Eu acordei com o barulho do helicóptero. Abri o portão e meu vizinho estava gritando. Eles já estavam quebrando. Não tinha como ficar. Eles entraram em casa atirando. É uma covardia o que eles estão fazendo".

Um susto. Porta arrombada. Gás. Na rua, caos, correria. Barulhos de tiros. Gritos. Todos saindo de casa atordoados.

"A gente sabia ali que a qualquer hora podia vir a polícia pra cima". Mas foram pegos de surpresa.

"Sai de casa, sai, sai", gritou um policial para uma senhora. Ela ainda estava assustada no início da tarde. "Não deu tempo de pegar nada. Eles disseram: deixa tudo aí, depois vai voltar para buscar. Peguei o que deu".

"Peguei o que deu" foi uma expressão corrente. Adrian pegou as galinhas e a mãe. Teve gente que pegou o filho, o bebê. Algum carrinho de mão com um amontoado de objetos. Outros conseguiram jogar uns poucos bens, como aparelho de som e televisão, no porta-malas de carros. Cães. Os bichos deveriam vir junto impreterivelmente. Alguns, saindo do susto, aparentemente mais calmos, acreditaram nas palavras dos policiais e que a senha de papel que receberam daria direito a ir e ver, logo em seguida, a casa intacta para retirar o que quiser."
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Posted: 24 Jan 2012 04:10 PM PST
Portal Terra



"A Defensoria Pública em São José dos Campos (SP) ajuizou nesta terça-feira uma ação civil pedindo que a Justiça obrigue a prefeitura e o Estado a fornecerem acolhimento emergencial para a população removida do bairro do Pinheirinho no último domingo.

Na ação, a Defensoria solicita em caráter liminar que o poder público mantenha as famílias em abrigos com condições de higiene, três refeições diárias, transporte escolar, medicamentos e equipe médica, além de concessão imediata de auxílio-moradia para todos os desabrigados e inclusão em programas de habitação social. Em caso de descumprimento, a ação pede a aplicação de multa diária de R$ 1 mil por morador desatendido.

Depois de saírem de uma área ocupada havia oito anos, em virtude de reintegração de posse determinada pela Justiça estadual, os moradores do bairro foram encaminhados para abrigos improvisados em igrejas e prédios públicos da região. Defensores acompanham a situação desde o último domingo e, segundo eles, há falta de estrutura, com pessoas abrigadas de maneira precária em quadras poliesportivas próximas a viveiros de pombos e fezes de animais."
Foto: Reinaldo Marques/Terra
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Posted: 24 Jan 2012 03:47 PM PST

"Operação de reintegração de posse deve terminar nesta quarta-feira, segundo a Polícia Militar

Redação da Rede Brasil Atual

Os excessos cometidos durante a operação policial na desocupação do Pinheirinho, em São José dos Campos (a 97 quilômetros da capital paulista), devem sem punidos, na avaliação da ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário. A reintegração de posse deflagrada no último domingo (22), sem aviso aos moradores, coleciona denúncias de agressão policial desde então. Por meio de sua conta no Twitter, a ministra reiterou nesta terça-feira (24) que o governo está trabalhando para que episódios de violação aos direitos dos moradores não voltem a acontecer.

"Uma coisa precisa ser dita. É inaceitável o uso da violência em qualquer situação, especialmente para tratar com pessoas nessas condições", disse Maria do Rosário. Segundo ela, os relatos de violência tanto na desocupação quanto contra moradores que haviam buscado os abrigos instalados na região estão sendo colhidos pela Ouvidoria, instalada desde domingo no Pinheirinho. Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República) também acompanham a situação e ainda no domingo se disseram surpresos pela ação policial, a despeito de um acordo que adiava a reintegração de posse firmado no Tribunal de Justiça de São Paulo.

Retiradas as famílias, a demolição das casas do Pinheirinho já foi iniciada e deve terminar ainda nesta terça-feira, de acordo com a Polícia Militar. A operação se estende até esta quarta-feira (25). A PM diz também que os moradores foram autorizados a recolher seus pertences e animais de suas casas no começo da manhã. Pelas redes sociais, porém, chegam informações de que muitas famílias foram impedidas de buscar seus bens. O efetivo da PM – que chegou a ter 2 mil homens no local – foi diminuído, mas continua na região."
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Posted: 24 Jan 2012 03:35 PM PST

"Pergunte-se à senadora Kátia Abreu (PSD-TO) se ela concorda com a pena de morte para quem contratar pistoleiros para assassinar trabalhadores sem terra e seus líderes.

Mauro Santayana, Rede Brasil Atual / Vermelho

A direita, no mundo inteiro, é acossada pela crise que ela mesma causou, e é nesses momentos que o perigo se torna maior. Os indignados saem às ruas, mas lhes falta direção política consequente. Os protestos, se não são alimentados de projetos claros e definidos, se perdem. Os atos de contestação dependem de ideologia e programas, que só os intelectuais são capazes de elaborar. A direita, no Brasil e no mundo, se reorganiza. A classe média é facilmente atraída por suas bandeiras da direita, com a que lhe promete "segurança".

Como muitos observam, as agitações podem ser facilmente vencidas pela repressão policial, mas as mudanças sociais – ou os atos de resistência contra o abuso do poder econômico – dependem de esforço intelectual tático e estratégico. O esforço intelectual, bem se entenda, não é o dos filósofos em suas torres de marfim, mas dos líderes experientes, que sabem como reunir e orientar os protestos e as reivindicações das grandes massas.

Já há sugestões de que, passadas as festas de Natal, os dirigentes das principais organizações populares do país – centrais sindicais, MST, entidades religiosas não vinculadas à direita, enfim, os movimentos do centro para a esquerda – reúnam-se em grande encontro, bem preparado, a fim de discutir a situação interna do país, da América Latina e do mundo. Desse encontro deve surgir um plano de ação política que mantenha os direitos que ainda conservamos, e os amplie.

O governo brasileiro se encontra sob a pressão da direita, que usa seus representantes no Congresso a fim de dificultar à presidente o cumprimento de sua vontade. Ainda agora, a senadora e fazendeira Kátia Abreu, representante da direita rural no Senado da República, e não do povo do Tocantins, está propondo que o seu partido, o PSD – que segundo Gilberto Kassab não é de esquerda, nem de direita, nem de centro, assuma a posição de centro-direita, sem constrangimentos. Ela se baseia em pesquisas com a classe C, que concorda, em seu sofrimento cotidiano, com a pena de morte e outras medidas radicais e irreversíveis."
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Posted: 24 Jan 2012 03:16 PM PST

Extra / Valor Online

"Agora fora do governo federal, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad pretende intensificar os preparativos para a sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. Uma das primeiras iniciativas se dará no sábado, quando o petista pretende integrar representantes de partidos aliados à coordenação de sua campanha para discutir propostas para as áreas de saúde, educação e transporte público.

"É reinstalar o conselho político no sábado e intensificar a discussão com os partidos da base aliada, sobretudo PR, PCdoB, PDT e PSB", afirmou Haddad nesta terça-feira em entrevista coletiva, após passar o cargo para Aloizio Mercadante em uma concorrida cerimônia no Palácio do Planalto, que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva."
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Posted: 24 Jan 2012 03:05 PM PST

Luciana Lima, Agência Brasil

"Na cerimônia de posse dos novos ministros da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, a presidenta Dilma Rousseff disse que aprendeu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a não subordinar as decisões em relação aos investimentos na área de educação a critérios meramente econômicos. Segundo ela, a regra do jogo era não ter limite para os investimentos nessa área.

Dilma lembrou que quando era ministra da Casa Civil do governo de Lula, acostumou-se a ver as portas sempre abertas para o ministro da Educação, Fernando Haddad, e que vai adotar a mesma postura no seu governo.

"Quando tínhamos que discutir com o presidente a criação e a interiorização de universidades, a criação de escolas técnicas e a criação de institutos federais de tecnologia, era a coisa mais fácil que tinha porque sempre a porta para Fernando Haddad estava aberta. Sempre não tinha limite para investimento, e que nós, Casa Civil e Planejamento, tínhamos que nos conformar porque era assim a regra do jogo", declarou.

A presidenta aproveitou para dizer ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que a sua intenção é manter a mesma política. "Eu quero informar ao Guido que eu aprendi muito com o presidente Lula", disse Dilma arrancando risadas dos presentes. "Eu continuo o mesmo projeto porque eu sei que é isso que transformará o Brasil", completou, atribuindo a Lula a iniciativa de democratizar o acesso à educação no país."
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Posted: 24 Jan 2012 06:27 AM PST

Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação

"Na Bolívia, o governo acabou de aprovar um decreto que deve provocar rebuliço no patronato midiático agrupado na Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).  De agora em diante as empresas jornalísticas, públicas e privadas, serão obrigadas a reservar espaços de opinião diários para que os jornalistas expressem livremente suas ideias.

Empresa midiática não é como outra qualquer. Empregar capital nesse setor requer um mínimo de sentido coletivo e social, que muitas vezes os proprietários do setor desconhecem e fazem questão de passar ao largo. Agem como se estivessem acima do bem e do mal.

No caso boliviano, os jornais devem destinar, diariamente, em suas páginas de opinião, um espaço equivalente ao de um editorial para que os seus jornalistas e outros trabalhadores ligados a sindicatos e federações de imprensa expressem as suas ideias em notas assinadas. No caso de rádios e de TVs estatais, as empresas deverão ceder aos jornalistas cerca de três minutos exclusivos em um de seus informativos diários. É proibido qualquer tipo de censura às opiniões a serem emitidas.

No Brasil, a TV Brasil, uma TV Pública, daria o exemplo se procedesse dessa forma.

Embora possivelmente os barões da mídia devam se opor à medida e apresentar a justificativa surrada de restrição à liberdade de imprensa ou algo do gênero, o fato é que o decreto ampara a liberdade de expressão.

Perguntem aos jornalistas que trabalham na mídia de mercado destas bandas o que podem fazer para demonstrar contrariedade com a opinião dos proprietários dos veículos de comunicação. Muitos, sob a alegação de que precisam sobreviver, engolem em seco o posicionamento que contraria os seus pontos de vista. Não podem fazer nada, inclusive ficam ameaçados de perder o emprego se por acaso reagirem. Algumas empresas proíbem manifestações em blogs ou outros espaços. As Organizações Globo, a Folha de S. Paulo, a revista Veja e etc. que o digam.  

Trata-se, portanto, de algo restritivo à liberdade de expressão. Se por aqui adotassem a referida legislação recém-aprovada na Bolívia provavelmente alguns jornalistas aproveitariam a oportunidade para demonstrar aos leitores que não compactuam com o reacionarismo patronal, também muitas vezes manipulativo em termos de cobertura jornalística.

É claro que medida dessa natureza não afetaria os colunistas de sempre, que muitas vezes para provar "fidelidade" se comportam de forma absolutamente subserviente. Que o digam certas figuras como Merval Pereira, Reinaldo Azevedo and cia ltda."
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Posted: 24 Jan 2012 05:56 AM PST



Posted: 24 Jan 2012 05:44 AM PST

"Prefeitura anunciou atendimento imediato somente para 235 famílias que moravam na comunidade. Outros buscam abrigo em tendas precárias e em uma igreja

Letícia Cruz, Rede Brasil Atual

Mais de mil famílias ainda não foram atendidas após a reintegração de posse do último domingo (22) na comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos, a 97 quilômetros de São Paulo, onde 1,6 mil famílias retiradas durante ação de reintegração de posse. Os moradores buscam abrigo sob algumas tendas instaladas pela prefeitura e também na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Campo dos Alemães, onde as pessoas dividem o espaço e dormem nos bancos e no chão. As tendas em que as pessoas alojam seus pertences não oferecem proteção contra o mau tempo e foram montadas diretamente sobre o chão de terra.

A prefeitura anunciou no domingo que havia feito o cadastramento de 235 das famílias desalojadas na ocupação. Destas, 120 irão receber auxílio-aluguel, 110 alojamentos temporários, e outras cinco devem voltar à cidade natal. Porém, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, não há mais informações sobre a ampliação da assistência para mais famílias.

Durante o começo da manhã desta segunda-feira (23), houve novo confronto entre a Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal da cidade e os moradores do Pinheirinho. As pessoas, que no domingo foram retiradas sob balas de borracha e gás lacrimogêneo de suas casas, protestavam pelo direito de retirar seus pertences das moradias. Após o conflito, a PM permitiu que os moradores entrassem no Pinheirinho, acompanhadas de policiais. Ao total, já são 30 pessoas detidas na operação de reintegração de posse, segundo a PM.

Os abrigos – que recebem também crianças e idosos – são improvisados e precários, de acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José, que acompanha a desocupação. Há denúncias de que a PM tenha agido com truculência até mesmo fora do Pinheirinho, jogando bombas de gás lacrimogêneo no pátio da igreja na noite de domingo. As pessoas ali abrigadas têm o apoio do padre local."
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Posted: 24 Jan 2012 05:22 AM PST

Agência Estado / Estadão.com.br

"Os pagamentos milionários a magistrados estaduais de São Paulo se reproduzem no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A folha de subsídios do TJ-RJ mostra que desembargadores e juízes, mesmo aqueles que acabaram de ingressar na carreira, chegam a ganhar mensalmente de R$ 40 mil a R$ 150 mil. A remuneração de R$ 24.117,62 é hipertrofiada por "vantagens eventuais". Alguns desembargadores receberam, ao longo de apenas um ano, R$ 400 mil, cada, somente em penduricalhos.

A folha de pagamentos, que o próprio TJ divulgou em obediência à Resolução 102 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - norma que impõe transparência aos tribunais -, revela que em dezembro de 2010 o mais abastado dos desembargadores recebeu R$ 511.739,23.

Outro magistrado recebeu naquele mês depósitos em sua conta que somaram R$ 462 mil, além do salário. Um terceiro desembargador recebeu R$ 349 mil. No total, 72 desembargadores receberam mais de R$ 100 mil, sendo que 6 tiveram rendimentos superiores a R$ 200 mil.

Os supercontracheques da toga fluminense, ao contrário do que ocorre no Tribunal de Justiça de São Paulo, não são incomuns. Os dados mais recentes publicados pela corte do Rio, referentes a novembro de 2011, mostram que 107 dos 178 desembargadores receberam valores que superam com folga a casa dos R$ 50 mil. Desses, quatro ganharam mais de R$ 100 mil cada - um recebeu R$ 152.972,29.

Em setembro de 2011, 120 desembargadores receberam mais de R$ 40 mil e 23 foram contemplados com mais de R$ 50 mil. Um deles ganhou R$ 642.962,66; outro recebeu R$ 81.796,65. Há ainda dezenas de contracheques superiores a R$ 80 mil e casos em que os valores superam R$ 100 mil.

Em maio de 2010, a remuneração bruta de 112 desembargadores superou os R$ 100 mil. Nove receberam mais de R$ 150 mil."
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