BRASIL! BRASIL! |
- Folha passa a cobrar por conteúdo em tablets; Folha.com também pode ter área restrita
- Até Obama se rende ao sucesso de Michel Teló
- Charge do Bessinha
- 'Não estou lá para saber'
- Vitória da truculência. O jornal JÁ fechou
- Anistia Internacional exige socorro a Pinheirinho
- Protógenes: Estado legitima crimes em ação no Pinheirinho
- Entidades denunciam à ONU abusos da ação policial na 'cracolândia'
- Brasil concede visto à dissidente cubana Yoani Sánchez
- Debaixo de ovos e vaias, Kassab é cercado na Sé, em SP
- Charge do Bessinha
- O horror e a opção preferencial contra os pobres
- Por Pinheirinho, brasileiros do Anonymous derrubam sites oficiais
- "São Paulo é mais vulnerável à crise", diz presidente do IPEA
- José Serra discorda da opinião de FH sobre Aécio Neves
Posted: 26 Jan 2012 04:58 AM PST Luiz Gustavo Pacete, Portal IMPRENSA "Como já era esperado, o período de degustação do jornal Folha de S. Paulo para usuários de tablets terminou. Por meio de uma mensagem enviada nesta terça-feira (24) aos usuários do aplicativo, a empresa informou o fim do conteúdo ilimitado. A mensagem obtida por IMPRENSA em um modelo Motorola Xoom oferecia ao usuário a oportunidade de fazer assinatura a R$29,99 e informava que, a partir de agora, "apenas os assinantes da Folha terão acesso ilimitado a todo o conteúdo". Até então, todo o material da empresa estava liberado. Outro usuário consultado por IMPRENSA afirmou que em seu iPad apareceu a mesma informação. A mensagem destaca que "a partir deste acesso [em 24/01], você poderá ler gratuitamente até 40 reportagens dentro de um mesmo mês". Os jornais Folha de S. Paulo, O Estado de São Paulo e O Globo já haviam informado que passariam a cobrar por seus aplicativos em tablets. O conteúdo seria vendido por meio de edições avulsas, assinaturas mensais ou outras opções ainda não definidas." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 04:35 PM PST Eberth Vêncio, Revista Bula "Engulam: os Estados Unidos mandaram o homem à lua, e nós enviamos o nosso homem para falar com o Obama!". Foi com estas palavras, sentado em sua cadeira reclinável de tecido puído, com os pés cruzados sobre a mesa, os cantos da boca espumando como um cão raivoso, que o editor da Revista Bula provocava um concorrente da imprensa, vangloriando-se pela entrevista que Obama concedera a mim em Nova Iorque. Quando a gente conta, o povo nem acredita: "Como assim, você e o... Obama?!". Como diria Katilaine Suellen (cujo nome no érre-ge é Maria Aparecida da Silva), estriper da gaiola de número 3 do Buraco Azul Entretenimentos: "A vida é feita de contatos, tigrão. Relacionamento é tudo. Com uma agendinha azul nas mãos se vai longe, gracinha". É de fazer muitos deputados federais tremerem nas bases. Nova Iorque é realmente uma metrópole incrível, por mais que ativistas antiamericanos queimem bandeiras ianques e jurem o contrário. Ela cheira à modernidade. Multidões entopem as calçadas falando dialetos do mundo inteiro. Uma mescla de cultura, alta tecnologia e consumismo desmedido. "O que mais te impressionou em Nova Iorque?", foi a segunda pergunta que me fez o editor quando retornei ao Brasil (a primeira foi: "sobrou algum dólar, meu chapa?"). Há tempos eu ansiava conhecer Nova Iorque, única cidade estadunidense que apetecia o meu apetite turístico. Cético não curto diversão e fantasia. Portanto, cassinos e disneilandias jamais frequentaram a minha lista de destinos prováveis. Para subir na vida é necessário nascer rico, usar uma escada ou participar de algum esquema mensalão. Tem um jeito muito mais custoso no qual se depende muito da sorte: trabalhar duro. Então, quebrando alguns porquinhos de porcelana e vendendo rifas honestas para os amigos e familiares durante todo o ano de 2011, a Revista Bula conseguiu arrematar um pacote de três noites, a ser pago em doze parcelas, para este abnegado cronista. Por que Obama falaria com a gente? Por que, então, a entrevista não foi concedida em Washington-di-ci? Por que a imprensa brasileira não repercutiu amplamente um encontro de tamanha envergadura? Por que eu penso que vocês vão mesmo acreditar numa estória como desta? Bem, por uma questão de honra e segurança nacional, nós prometemos a CIA que não entraríamos em maiores detalhes com os leitores e os despeitados. Portanto, prossigamos." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 03:54 PM PST |
Posted: 25 Jan 2012 03:50 PM PST Matheus Pichonelli, CartaCapital No despacho judicial que autorizou a ação militar do Estado não constava a ordem "faça-se a chuva". Mesmo assim, bastou uma canetada para provocar uma fileira com centenas de desalojados, tão comuns nessa época do ano, a estação chuvosa. As cenas pareciam repetição de tragédias naturais recentes: famílias deixando suas casas, e se abrigando em igrejas com o que conseguem carregar na enxurrada. Coube ao governo decretar a calamidade, colocando todo seu efetivo policial nas ruas para, em tese, garantir a ordem. A ordem pelo caos. Detalhe macabro: chovia e fazia frio quando as famílias deixaram suas casas, sob o som das bombas e a sombra dos cassetetes. E se após janeiro de 2012 os livros escolares disserem que um governo ou juiz não pode, com uma canetada, decretar uma tempestade, será bom desconfiar. Porque o excerto deverá conter um asterisco: a exceção é o estado de São Paulo. "O que fizemos foi cumprir a lei", saíram espalhando aos quatro ventos os responsáveis pela ação. E não houve violência policial – e desta vez quem é desafiada é a lei da física: a luz e a imagem projetada. Porque, no discurso oficial, a lei foi cumprida e a legalidade, instaurada. E o que se vê no abrigo improvisado na igreja da cidade é tudo menos calma. E se a responsabilidade é cuidar da lei, e não de gente, soa inútil perguntar à secretária estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania se houve excesso policial, como fez o jornal Estado de S.Paulo. Se perguntar, ela te dirá: "Não estou lá para saber". Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 03:41 PM PST Luiz Cláudio Cunha, Observatório da Imprensa A nota de falecimento do jornal foi dada por seu editor, Elmar Bones da Costa, em amarga entrevista concedida (em 16/1) aos repórteres Felipe Prestes e Samir Oliveira, do site Sul21 (ver aqui). "O caminho natural seria que eu tivesse feito um acordo. Teria resolvido isso e até voltado ao mercado. Mas, eu não tinha feito nada de errado. Fazer um acordo com Rigotto seria trair os próprios princípios do jornal", explicou Bones, sempre altivo aos 67 anos, com passagens por grandes órgãos da imprensa brasileira (Veja, IstoÉ, O Estado de S.Paulo e Gazeta Mercantil) e pelo comando do CooJornal, o heroico mensário da pioneira Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre. Na ditadura, Bones enfrentou o cerco implacável da censura e dos militares ao jornal alternativo que incomodava o regime. Na democracia, Bones não resistiu ao assédio sufocante das ações judiciais de Rigotto incomodado pelo bom jornalismo. Generais e políticos, nos governos de exceção ou nos Estados de Direito, são exatamente iguais quando confrontados com as verdades incômodas que sustentam e justificam a boa imprensa. O JÁ ousou fazer isso, em plena democracia, contando a história da maior fraude com dinheiro público na história do Rio Grande do Sul, que carregava nos ombros o sobrenome ilustre de Germano Rigotto. O seu irmão mais esperto, Lindomar, é o principal implicado entre as 22 pessoas e as 11 empresas denunciadas pelo Ministério Público e arroladas em 1995 pela CPI da Assembleia Legislativa gaúcha que investigou uma falcatrua na construção de 11 subestações da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE)." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 03:24 PM PST "Cerca de 1.600 famílias foram deixadas sem teto após despejo da Polícia Militar em São José dos Campos, interior paulista; órgão da ONU afirma que operação foi efetuada de forma inadequada: nas primeiras horas da manhã de domingo e sem aviso prévio Claudio Julio Tognolli, Brasil 247 A Anistia Internacional pede que as autoridades brasileiras atendam com urgência as necessidades de aproximadamente 1.600 famílias que foram deixadas sem teto devido à execução de um despejo forçado em um assentamento no estado de São Paulo. A expulsão, que teve início no domingo, foi efetuada sem aviso prévio, quando negociações com os moradores estavam em andamento e sem que fossem disponibilizadas moradias alternativas. Confrontos violentos entre policiais e moradores se estenderam até a segunda-feira, depois que um juiz estadual determinou que quase dois mil policiais executassem a reintegração de posse da área, localizada na periferia da cidade de São José dos Campos. Segundo o comando da polícia, o despejo será concluído no dia 25 de Janeiro de 2012. "Esse despejo viola uma série de normas internacionais", disse Átila Roque, diretor da Anistia Internacional Brasil. "A operação foi efetuada de modo totalmente inadequado: nas primeiras horas da manhã de domingo e sem nenhum aviso apropriado. A expulsão foi levada a cabo apesar de as autoridades estarem em meio a uma negociação que visava encontrar uma saída pacífica", afirmou. Sem qualquer aviso prévio, a polícia de choque chegou ao local às 6 horas da manhã de domingo, com o apoio de veículos blindados e helicópteros, usando gás lacrimogêneo e balas de borracha. As autoridades cortaram o fornecimento de energia, gás e telefone, além de isolarem a área com cordão de segurança e restringirem o acesso às residências. Cerca de 30 pessoas foram presas depois que alguns moradores do assentamento, que já existia há oito anos, resistiram à expulsão montando barricadas, incendiando veículos e atirando pedras e pedaços de pau." Foto: Anderson Barbosa/Agência Estado Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 03:04 PM PST Marcelo Miranda Becker, Portal Terra "O deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) afirmou nesta quarta-feira, em evento do Fórum Social Temático, em Porto Alegre (RS), que a ação policial que resultou na desocupação da região do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), legitima crimes de chacina e grilagem que deram origem à disputa pela área. De acordo com Protógenes, o terreno, que atualmente pertence à massa falida da empresa Selecta, do investidor Naji Nahas, era de uma família alemã que foi brutalmente assassinada em 1969, sem deixar herdeiros. "A área se reveste de uma origem violenta, de uma chacina, de suspeita de grilagem. E agora o Estado de São Paulo está legitimando esta ação", afirmou. "Foi uma família de alemães que foi chacinada no ano de 1969, em condições até hoje inexplicáveis, e não deixou herdeiros. Se não deixou herdeiros, essa propriedade era para ser adjudicada em favor do Estado, o que legitimaria a ocupação de qualquer cidadão de São José dos Campos", argumentou. Segundo o deputado, o terreno foi posteriormente repassado a Naji Nahas, "de uma forma que até agora não se tem explicação". "(Nahas) É suspeito de fraude no mercado de capitais, fraude no mercado financeiro, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal. São sucessivas fraudes que este megainvestidor é envolvido no Brasil, e já foi condenado. Já foi preso por mim na Polícia Federal, na operação Satiagraha", disse Protógenes. De acordo com o deputado, os recentes episódios de violência policial no Estado, como a desocupação do Pinheirinho e o cerco à Cracolândia, são fruto de ações precipitadas e ilegítimas. "Eu entendo que o governo de São Paulo tem desenvolvido determinadas ações erradas, precipitadas, levando à violência, levando ao medo e ao terror", afirmou Protógenes, que acusa o governo paulista de mobilizar uma "estrutura de guerra" para enfrentar "trabalhadores, pessoas indefesas". Imagem: O deputado federal Protógenes Queiroz (esq.) participou do lançamento de livro de Amaury Ribeiro Jr. (dir.) em Porto Alegre (RS) Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 02:53 PM PST "Brasil terá de explicar denúncias de maus tratos e repressão aos usuários de droga na região da Luz, no centro de São Paulo Redação, Rede Brasil Atual Quatro entidades de defesa dos direitos humanos denunciaram à Organização das Nações Unidas (ONU) a operação policial na "cracolândia", na região da Luz, no centro de São Paulo, na terça-feira (24). O "urgent appeal" (apelo urgente) com as denúncias de abuso e agressão aos usuários de crack foi enviado aos relatores especiais para Saúde, Moradia e Tortura e Tratamento Cruel, Desumano e Degradante, em Genebra, na Suíça. A "Operação Sufoco", coordenada pela prefeitura e governo do Estado, foi iniciada em 3 de janeiro. Os requerentes são a Pastoral Carcerária, o Instituto Terra, Trabalho e Cidadania (ITTC), Instituto Práxis de Direitos Humanos e a Conectas. Com o conjunto de informações dos casos de violência - obtidos em boletins de ocorrência e casos apurados em inquérito do Ministério Público de São Paulo -, o Brasil (inclusive governo estadual e municipal) será impelido a explicar o uso excessivo de força policial, maus tratos e falta de acesso à saúde e moradia. As ações na cracolândia começaram pela repressão aos dependentes químicos, mas deixaram a questão do tratamento para a segunda fase da operação." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 02:47 PM PST "O Ministério das Relações Exteriores informou nesta quarta-feira que concedeu visto para a filóloga e jornalista cubana Yoani Sánchez, que ficou conhecida por manter um blog no qual combate o regime comunista hoje capitaneado por Raúl Castro, irmão de Fidel. Sánchez recebeu convite do cineasta Cláudio Galvão da Silva para comparecer à exibição de estreia do documentário Conexão Cuba-Honduras, em Jequié, na Bahia, prevista para o próximo dia 10 de fevereiro. O visto de turista para viajar ao Brasil foi solicitado pela cubana em 20 de janeiro, junto à Embaixada do Brasil em Havana. Sánchez foi elencada entre as 100 pessoas mais influentes em 2008 pela revista americana Time." |
Posted: 25 Jan 2012 06:16 AM PST "Manifestantes protestam contra Kassab e Alckmin em frente à Catedral da Sé "Nem só de festa tem sido o dia de comemorações pelo aniversário de 458 anos da cidade de São Paulo. O cerco da população ao prefeito da cidade, Gilberto Kassab, e a Geraldo Alckmin, governador do Estado, dominaram as redes sociais nesta manhã de quarta-feira (25). Segundo relatos de internautas, manifestantes de movimentos sociais teriam cercado Kassab, que acompanhava a missa na Catedral da Sé, um dos cartões postais da metrópole. O prefeito, que deixava o local, precisou se refugiar de volta na catedral: "aqui na Sé, Kassab (foi) cercado. Teve que correr acuado de volta pra igreja. Protesto pesado. Forca tática chegou. Kassab saiu debaixo de ovo e porrada. Assim que entrou no carro, gás e bomba. Nuvem lacrimogênia em volta da catedral. Kassab 'vazou', sujo de ovo e sob gritos de "fascista". Agora todos (estão) atrás de Alckmin e Dilma na prefeitura. #SãoPaulo458Anos", relatou o internauta @torturra, no twitter." Foto: Terra Britto/Futura Press |
Posted: 25 Jan 2012 06:08 AM PST |
Posted: 25 Jan 2012 05:51 AM PST "Nada mais precisa ser dito para descrever a operação de despejo de Pinheirinho, em São José dos Campos, e a ação policial contra os usuários de crack no centro da capital, na chamada Cracolândia. Mas existem muitas explicações para a truculência, a desumanidade, a destituição do direito de cidadania aos pobres pelo poder público paulista. Maria Inês Nassif, Carta Maior É o horror. Nada mais precisa ser dito para descrever a operação de despejo de Pinheirinho, em São José dos Campos, e a ação policial contra os usuários de crack no centro da capital, na chamada Cracolândia. Mas existem muitas explicações para a truculência, a desumanidade, a destituição do direito de cidadania aos pobres pelo poder público paulista. A primeira delas é tão clara que até enrubesce. Nos dois casos, trata-se de espantar o rebotalho urbano de terrenos cobiçados pela especulação imobiliária. O Projeto Nova Luz do prefeito Kassab, que vem a ser a privatização do centro para grandes incorporadoras, vai ser construído sob os escombros da Cracolândia, sem que nenhuma política social tenha sido feita para minorar a miséria ou dar uma opção séria para crianças, adolescentes e adultos que se consomem na droga. O terreno desocupado com requintes de crueldade em São José dos Campos, de propriedade da massa falida do ex-mega-investidor Naji Nahas, que já era de fato um bairro, vai ser destinado a um grande investimento, certamente. O presente de Natal atrasado para essas populações pobres libera esses territórios antes que terminem os mandatos dos atuais prefeitos, e o mais longe possível do calendário eleitoral. Rapidamente, a prefeitura de São Paulo está derrubando imóveis; a prefeitura de São José não deve demorar para limpar o terrreno de Pinheirinho das casas - inclusive de alvernaria - das quais os moradores foram expulsos. Até outubro, no mínimo devem ter feito uma limpeza na paisagem, o que atenua nas urnas, pelo menos para a classe média, a ação da polícia. A higienização justifica a truculência policial. A "Cidade Limpa" de Kassab, que começou com a proibição de layouts na cidade, termina com a proibição de exposição da pobreza e da miséria humana." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 05:54 AM PST "No Twitter, hackers anunciaram que páginas da prefeitura paulistana, do Tribunal de Justiça de São Paulo e da Anatel estavam fora do ar Através da conta de Twitter @AnonIRC, ativistas hackers do Brasil ligados ao Anonymous anunciaram na noite de terça-feira a derrubada dos sites do Tribunal de Justiça de São Paulo, da prefeitura da maior cidade do País e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A ação foi uma retaliação à operação Pinheirinho, em São José dos Campos (SP). A notícia do ataque foi retuitada pela conta @YourAnonNews, que tem mais de 426 mil seguidores. Na manhã desta quarta-feira as três páginas hackeadas já estavam funcionando normalmente. Na ação, os brasileiros ligados ao Anonymous também afirmaram que acessaram dados de uma lista de compras da Anatel. Mas as informações, segundo a Agência, já estavam publicamente disponíveis no site oficial - no menu "Tenho interesse em" > Sistemas interativos > SIAM. Sobre uma possível invasão do sistema, a Anatel diz que está verificando." |
Posted: 25 Jan 2012 05:33 AM PST "Levantamento do Ipea sobre situação social no estado de São Paulo mostra que houve leve redução na taxa de emprego e que a pobreza extrema caiu pela metade em oito anos. Rafael Palmeiras, Brasil Econômico Em seus 458 anos, a capital São Paulo viu grandes mudanças sociais ao seu redor. No estado que leva o mesmo nome, questões sociais e econômicas apresentam desempenho opostos. Um estudo divulgado nesta terça-feira (24/1) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que apenas 5,5% da população paulista vive nas zonas rurais de seus municípios. Por outro lado, a pesquisa, que compara a evolução do estado entre 2001 a 2009, revela que a taxa de desemprego em São Paulo (de 10,8% para 9,3%) teve a menor queda se comparada a região Sudeste (de 10,5% para 8,6%) e o Brasil (de 9,2% para 8,2%). "São Paulo é mais vulnerável à crise e por isso sofre impacto no emprego", destacou Marcio Pochmann, presidente do Ipea." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 25 Jan 2012 05:29 AM PST Silvia Amorim Thiago Herdy, O Globo "O ex-governador de São Paulo, José Serra, disse nesta terça-feira discordar das opiniões do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em entrevista à revista britânica "The Economist", mas que, por se tratar de um amigo, não comentaria as declarações. O trecho de maior repercussão foi aquele em que Fernando Henrique apontou o senador Aécio Neves (MG) como o "candidato óbvio" do PSDB para a eleição presidencial de 2014. Ele também falou em "erros enormes" na campanha de Serra em 2010 e disse que o mineiro tem hoje mais chances de vitória em 2014 do que Serra. - São opiniões dele (FH). Não estou de acordo com algumas delas, mas não vou polemizar com um amigo - afirmou o ex-governador Serra, sem dar detalhes sobre os pontos em que discorda do ex-presidente. À revista, FH disse ainda que Aécio tem mais condições de fazer alianças políticas. - Aécio é de uma cultura brasileira mais tradicional, mais disposta a estabelecer alianças. Ele tem apoio em Minas Gerais. São Paulo não é assim, é sempre dividido, é muito grande. As declarações de Fernando Henrique provocaram reações diferentes no partido. O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), em viagem a Miami, endossou as afirmações: - Aécio tem muito apoio no partido. Isso é a verdade . Mas ele ponderou que essa discussão deve ser feita somente após as eleições municipais: - Agora é hora de o partido se preparar para enfrentar a próxima eleição." Matéria Completa, ::Aqui:: |
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