Brasil 247:
A reclamação das negras foi barulhenta e contundente. Ao som de palavras de ordem evocando maior presença de modelos negros nas passarelas do SPFW, os manifestantes, que integram a ONG Educafro (www.educafro.org.br), agitavam bandeiras com cores da Jamaica e distribuíam panfletos. A discussão é antiga, já que há algumas edições foi estabelecida a cota de ao menos 10% de modelos negros em todos os desfiles da SPFW, mas a questão permanece atual. A Osklen não sabe ainda se vai conseguir reunir seu casting para o desfile que é, exatamente, inspirado na influência da cultura negra na moda brasileira (folclorismos à parte, a coleção promete trazer uma leitura nova e ousada).
A Educafro diz que o objetivo do protesto é propor mudanças na forma de participação de modelos negros e negras na SPFW, fazendo com que estilistas aumentem de 10% para 20% a participação deles nos desfiles do evento. Diz ainda que é inaceitável a atual padronização europeia nos desfiles de moda no Brasil.
O ideal seria que as cotas não fossem nem necessárias. Até porque as negras são lindas. Lindíssimas. E representam o que é o Brasil real.
– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
A reclamação das negras foi barulhenta e contundente. Ao som de palavras de ordem evocando maior presença de modelos negros nas passarelas do SPFW, os manifestantes, que integram a ONG Educafro (www.educafro.org.br), agitavam bandeiras com cores da Jamaica e distribuíam panfletos. A discussão é antiga, já que há algumas edições foi estabelecida a cota de ao menos 10% de modelos negros em todos os desfiles da SPFW, mas a questão permanece atual. A Osklen não sabe ainda se vai conseguir reunir seu casting para o desfile que é, exatamente, inspirado na influência da cultura negra na moda brasileira (folclorismos à parte, a coleção promete trazer uma leitura nova e ousada).
A Educafro diz que o objetivo do protesto é propor mudanças na forma de participação de modelos negros e negras na SPFW, fazendo com que estilistas aumentem de 10% para 20% a participação deles nos desfiles do evento. Diz ainda que é inaceitável a atual padronização europeia nos desfiles de moda no Brasil.
O ideal seria que as cotas não fossem nem necessárias. Até porque as negras são lindas. Lindíssimas. E representam o que é o Brasil real.
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