quinta-feira, 21 de abril de 2011

Tevês a cabo entram no jogo da banda larga

BRASIL! BRASIL!:

  "“Quem avisa é o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, depois de uma 'bronca' da presidente Dilma. Além dessas empresas, operadoras de telefonia também terão que apresentar metas de aumento das velocidades de conexão

Brasil 247 / Agência Estado

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira que a presidente Dilma Rousseff quer que sejam convocadas para atuar no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), além das concessionárias de telefonia fixa - que têm a obrigação de universalizar o serviço -, as operadoras autorizadas e as empresas de telefonia móvel e de TV por assinatura - que não possuem metas de universalização. 'Ela me estimulou a conversar com todos os setores: operadoras móveis, TV a cabo e as que não são concessionárias', disse Bernardo, depois de participar de uma reunião com a presidente.

Segundo o ministro, está descartada a possibilidade de oferta de banda larga no PNBL com velocidade abaixo de 1 megabit por segundo. Além disso, de acordo com Bernardo, a presidente quer que as empresas apresentem uma proposta de aumento da velocidade até 2014. 'Nós precisamos oferecer para o consumidor brasileiro a melhor internet que temos condição hoje', afirmou. Para isso, a presidente quer a atuação das empresas em duas frentes: uma focada nos movimentos de popularização do serviço e outra nos investimentos em infraestrutura para suportar o aumento da velocidade.

Sobre a possibilidade de se fazer um acerto de contas para cobrir possíveis déficits das empresas na implantação do serviço o ministro disse que levou 'uma bronca' da presidente, que quer que o ministério endureça as negociações com as empresas.

Para maximizar a expansão da infraestrutura de banda larga, Bernardo disse que a presidente quer a Telebrás atuando fortemente na construção de redes de fibras óticas. Para isso, a presidente até admite a destinação de recursos do Orçamento da União até o limite de R$ 1 bilhão por ano, segundo o ministro.”


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