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A segunda edição do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que prevê a construção de 2 milhões de moradias até 2014, será lançado nas próximas semanas, informou a presidenta Dilma Rousseff nesta sexta-feira (3/6), no Rio de Janeiro (RJ). O anúncio foi feito durante a cerimônia de assinatura do chamamento público para construção de unidades habitacionais e início de obras de contenção e recuperação de pontes nos sete municípios da região Serrana do Rio atingidos pelas chuvas de janeiro deste ano.
A presidenta disse que, do total de moradias, cerca de 1,2 milhão será destinado à população com renda mensal de até três salário mínimos, o que torna “o desafio ainda maior”. Segundo a presidenta, o Minha Casa Minha Vida 2 terá “várias alterações, inovações e melhorias” em relação à primeira edição do MCMV. Os detalhes, entretanto, serão conhecidos apenas quando o programa for oficialmente lançado.
“Eu saúdo os empresários brasileiros, que demonstraram ser capazes. Porque logo no início (…) eu fui consultar os empresários e eles me disseram que só conseguiriam fazer 200 mil. E hoje 200 mil para nós é um número que o setor da construção civil brasileira demonstrou que faz de uma forma extremamente tranquila, porque já contratamos 1 milhão. Duzentas mil é mais ou menos o que sairá por mês, ou de dois em dois meses”, disse.
Na ocasião, a presidenta Dilma Rousseff assinou um convênio com o governo do estado do Rio no valor de R$ 700 milhões, direcionados aos sete municípios da região Serrana que foram afetados por enchentes e deslizamentos no começo de janeiro deste ano: Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Areal, Sumidouro e Bom Jardim.
Durante a cerimônia, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pediu licença à presidenta para informar que até meados de julho serão entregues mais de 800 moradias em Angra dos Reis (RJ), atendendo todos os desabrigados pelas chuvas que assolaram o município no início de 2011. “Os demais prefeitos da região Serrana estão convidados a se inspirarem e verem como o governo da presidenta Dilma trata o povo do Rio de Janeiro”, complementou Cabral.
Sistema de alerta – A presidenta Dilma Rousseff informou, ainda, que o governo federal trabalha em um ritmo acelerado para implantação da Central de Prevenção de Desastres. Destacou também os projetos de contenção de encostas, drenagem e reconstrução de pontes como benefícios indispensáveis à população das regiões atingidas pelas chuvas. No entanto, a presidenta alertou da necessidade de se retirar, urgentemente, as populações das áreas de risco e saudou a iniciativa do estado do Rio de Janeiro que, em parceria do governo federal, deu início ao processo de transferência de famílias para áreas seguras.
“Não podemos mais permitir que as pessoas fiquem nas áreas de risco. Porque se ficarem nas áreas de risco não há prevenção, não há contenção de encosta que segure o desastre”, alertou.
O sistema só será eficiente – continuou a presidenta – se houver um processo de cooperação eficaz entre União, estados e municípios. O estado do Rio de Janeiro é exemplo do pacto federativo, informou a presidenta, que convocou todos os prefeitos e governadores a juntos se engajarem na política de prevenção a desastres naturais.
“É muito importante que no Brasil se consolidem parcerias tão fortes quanto essa que existe entre o governo federal e o governo do estado. É uma pareceria de sangue já.”
Dilma Rousseff também fez questão de prestar sua homenagem aos moradores da região Serrana do Rio, que “diante da catástrofe não desistiram, tentando resgatar seus entes queridos”. “Eles se tornaram exemplos muito fortes para cada um de nós”, afirmou.
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* Famílias da região Serrana do estado do Rio ganharão moradias de R$ 48 mil
* Minha Casa, Minha Vida supera meta e contrata mais de 1 milhão de moradias
– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
A segunda edição do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que prevê a construção de 2 milhões de moradias até 2014, será lançado nas próximas semanas, informou a presidenta Dilma Rousseff nesta sexta-feira (3/6), no Rio de Janeiro (RJ). O anúncio foi feito durante a cerimônia de assinatura do chamamento público para construção de unidades habitacionais e início de obras de contenção e recuperação de pontes nos sete municípios da região Serrana do Rio atingidos pelas chuvas de janeiro deste ano.
A presidenta disse que, do total de moradias, cerca de 1,2 milhão será destinado à população com renda mensal de até três salário mínimos, o que torna “o desafio ainda maior”. Segundo a presidenta, o Minha Casa Minha Vida 2 terá “várias alterações, inovações e melhorias” em relação à primeira edição do MCMV. Os detalhes, entretanto, serão conhecidos apenas quando o programa for oficialmente lançado.
“Eu saúdo os empresários brasileiros, que demonstraram ser capazes. Porque logo no início (…) eu fui consultar os empresários e eles me disseram que só conseguiriam fazer 200 mil. E hoje 200 mil para nós é um número que o setor da construção civil brasileira demonstrou que faz de uma forma extremamente tranquila, porque já contratamos 1 milhão. Duzentas mil é mais ou menos o que sairá por mês, ou de dois em dois meses”, disse.
Na ocasião, a presidenta Dilma Rousseff assinou um convênio com o governo do estado do Rio no valor de R$ 700 milhões, direcionados aos sete municípios da região Serrana que foram afetados por enchentes e deslizamentos no começo de janeiro deste ano: Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Areal, Sumidouro e Bom Jardim.
Durante a cerimônia, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pediu licença à presidenta para informar que até meados de julho serão entregues mais de 800 moradias em Angra dos Reis (RJ), atendendo todos os desabrigados pelas chuvas que assolaram o município no início de 2011. “Os demais prefeitos da região Serrana estão convidados a se inspirarem e verem como o governo da presidenta Dilma trata o povo do Rio de Janeiro”, complementou Cabral.
Sistema de alerta – A presidenta Dilma Rousseff informou, ainda, que o governo federal trabalha em um ritmo acelerado para implantação da Central de Prevenção de Desastres. Destacou também os projetos de contenção de encostas, drenagem e reconstrução de pontes como benefícios indispensáveis à população das regiões atingidas pelas chuvas. No entanto, a presidenta alertou da necessidade de se retirar, urgentemente, as populações das áreas de risco e saudou a iniciativa do estado do Rio de Janeiro que, em parceria do governo federal, deu início ao processo de transferência de famílias para áreas seguras.
“Não podemos mais permitir que as pessoas fiquem nas áreas de risco. Porque se ficarem nas áreas de risco não há prevenção, não há contenção de encosta que segure o desastre”, alertou.
O sistema só será eficiente – continuou a presidenta – se houver um processo de cooperação eficaz entre União, estados e municípios. O estado do Rio de Janeiro é exemplo do pacto federativo, informou a presidenta, que convocou todos os prefeitos e governadores a juntos se engajarem na política de prevenção a desastres naturais.
“É muito importante que no Brasil se consolidem parcerias tão fortes quanto essa que existe entre o governo federal e o governo do estado. É uma pareceria de sangue já.”
Dilma Rousseff também fez questão de prestar sua homenagem aos moradores da região Serrana do Rio, que “diante da catástrofe não desistiram, tentando resgatar seus entes queridos”. “Eles se tornaram exemplos muito fortes para cada um de nós”, afirmou.
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