Do Vermelho
A taxa de analfabetismo no Estado do Pará teve uma redução de 2,5%, entre 2004 e 2009, segundo estudo divulgado na quinta-feira (09) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009.
No Brasil, o número absoluto de analfabetos com 15 anos ou mais caiu 7%, no mesmo período. No Norte, o número de analfabetos diminuiu 5,1%, mas a taxa de analfabetismo reduziu em 17%, ou seja, acima da média brasileira.
O Pará ficou em 5º lugar, com redução de 2,5%, passando de 14,3% para 12,2% em 2009, acima da média nacional. O destaque no País ficou com o Amapá, cuja taxa reduziu 66%.Todas as regiões acompanharam a tendência de queda do país. A queda representa, aproximadamente, 1 milhão de analfabetos a menos no Brasil, entre 15 anos ou mais, que ainda tem 14.104.984 de pessoas nessa situação. Em termos relativos, a taxa de analfabetismo caiu cerca de 1,8% ponto percentual (p.p.), passando de 11,5% para 9,7%, considerada a média nacional.
No período analisado, as regiões Norte e Nordeste registraram as maiores quedas na taxa de analfabetismo nessa faixa etária, mas o estudo considera que “esse melhor desempenho foi insuficiente para reduzir significativamente as desigualdades interregionais, assim como se verifica em relação aos demais indicadores educacionais”. No Norte o número de analfabetos diminuiu 5,1%, mas a taxa de analfabetismo reduziu em 17%, ou seja, acima da média brasileira. O Pará ficou em 5º lugar, com 2,5%, passando de 14,3% para 12,2% em 2009, acima da média nacional.
O destaque no País está na região Norte: o Amapá, cuja taxa reduziu em 66%. Com isso, a taxa de analfabetismo neste estado passou a ser a mais baixa do Brasil: 2,8%. Ainda no norte, Roraima ficou com 22,8%; Tocantins com 13,7%; Amazonas com 4,6%; No acre houve aumento 5,4% no número de analfabetos; o mesmo aconteceu com Rondônia, com 1,4%. Outros Estados brasileiros que tiveram crescimento no número de analfabetos foram Mato do Grosso do Sul, Mato Grosso e Santa Catarina.
No Nordeste o total de analfabetos caiu 8%, enquanto reduziu-se em 16,6% a taxa de analfabetismo. Todos os estados da região tiveram redução em termos absolutos e relativos. No Rio Grande do Norte, a proporção de analfabetos foi reduzida em 18,6% e na Bahia o número absoluto caiu 10%. Em ambos os casos, os índices são superiores à média nacional. Desse modo, o analfabetismo entre pessoas de 15 anos ou mais no Nordeste é cerca de 3,4 vezes maior que no Sul.
No sudeste, a redução na quantidade de analfabetos foi de 6,6% no período. Com exceção do Rio de Janeiro, onde a queda foi de 12,3%, todos os demais estados tiveram índices de redução do analfabetismo abaixo da média nacional.
O estudo do Ipea mostra também que o nível de analfabetismo entre pretos/pardos e brancos ainda apresenta desigualdades. Entre analfabetos brancos, a variação foi de 7,2% em 2004 para 5,9% em 2009. Enquanto a taxa registrada por pretos e pardos caiu de 16,3% para 13,4% no período.
Em relação ao analfabetismo funcional, verifica-se que as maiores quedas ocorreram nas regiões Norte e Nordeste. O Norte continua a ser a região com maior taxa, passando de 16,1% para 12,6% e o Sudeste a que registrou 9,6%, menor índice. Em termos absolutos, houve redução de cerca de 1,5 milhão de analfabetos funcionais.A redução, portanto, foi maior que a de analfabetos convencionais, inclusive em termos relativos.
Na população idosa, com 65 anos ou mais, também houve redução no número de analfabetos nos últimos cinco anos. O percentual passou de 38,4% em 2004 para 30,8% em 2009. Apesar disso, das faixas etárias analisadas pelo estudo do Ipea, essa ainda é a com maiores índices de analfabetismo no Brasil.
Fonte: Jornal O Liberal
O Pará ficou em 5º lugar, com redução de 2,5%, passando de 14,3% para 12,2% em 2009, acima da média nacional. O destaque no País ficou com o Amapá, cuja taxa reduziu 66%.Todas as regiões acompanharam a tendência de queda do país. A queda representa, aproximadamente, 1 milhão de analfabetos a menos no Brasil, entre 15 anos ou mais, que ainda tem 14.104.984 de pessoas nessa situação. Em termos relativos, a taxa de analfabetismo caiu cerca de 1,8% ponto percentual (p.p.), passando de 11,5% para 9,7%, considerada a média nacional.
No período analisado, as regiões Norte e Nordeste registraram as maiores quedas na taxa de analfabetismo nessa faixa etária, mas o estudo considera que “esse melhor desempenho foi insuficiente para reduzir significativamente as desigualdades interregionais, assim como se verifica em relação aos demais indicadores educacionais”. No Norte o número de analfabetos diminuiu 5,1%, mas a taxa de analfabetismo reduziu em 17%, ou seja, acima da média brasileira. O Pará ficou em 5º lugar, com 2,5%, passando de 14,3% para 12,2% em 2009, acima da média nacional.
O destaque no País está na região Norte: o Amapá, cuja taxa reduziu em 66%. Com isso, a taxa de analfabetismo neste estado passou a ser a mais baixa do Brasil: 2,8%. Ainda no norte, Roraima ficou com 22,8%; Tocantins com 13,7%; Amazonas com 4,6%; No acre houve aumento 5,4% no número de analfabetos; o mesmo aconteceu com Rondônia, com 1,4%. Outros Estados brasileiros que tiveram crescimento no número de analfabetos foram Mato do Grosso do Sul, Mato Grosso e Santa Catarina.
No Nordeste o total de analfabetos caiu 8%, enquanto reduziu-se em 16,6% a taxa de analfabetismo. Todos os estados da região tiveram redução em termos absolutos e relativos. No Rio Grande do Norte, a proporção de analfabetos foi reduzida em 18,6% e na Bahia o número absoluto caiu 10%. Em ambos os casos, os índices são superiores à média nacional. Desse modo, o analfabetismo entre pessoas de 15 anos ou mais no Nordeste é cerca de 3,4 vezes maior que no Sul.
No sudeste, a redução na quantidade de analfabetos foi de 6,6% no período. Com exceção do Rio de Janeiro, onde a queda foi de 12,3%, todos os demais estados tiveram índices de redução do analfabetismo abaixo da média nacional.
O estudo do Ipea mostra também que o nível de analfabetismo entre pretos/pardos e brancos ainda apresenta desigualdades. Entre analfabetos brancos, a variação foi de 7,2% em 2004 para 5,9% em 2009. Enquanto a taxa registrada por pretos e pardos caiu de 16,3% para 13,4% no período.
Em relação ao analfabetismo funcional, verifica-se que as maiores quedas ocorreram nas regiões Norte e Nordeste. O Norte continua a ser a região com maior taxa, passando de 16,1% para 12,6% e o Sudeste a que registrou 9,6%, menor índice. Em termos absolutos, houve redução de cerca de 1,5 milhão de analfabetos funcionais.A redução, portanto, foi maior que a de analfabetos convencionais, inclusive em termos relativos.
Na população idosa, com 65 anos ou mais, também houve redução no número de analfabetos nos últimos cinco anos. O percentual passou de 38,4% em 2004 para 30,8% em 2009. Apesar disso, das faixas etárias analisadas pelo estudo do Ipea, essa ainda é a com maiores índices de analfabetismo no Brasil.
Fonte: Jornal O Liberal
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