sábado, 9 de março de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: Chávez e a fita métrica do conservadorismo


BRASIL! BRASIL!


No Dia da Mulher, desejo uma sociedade menos idiota

Posted: 08 Mar 2013 04:17 PM PST

Leonardo Sakamoto, Blog do Sakamoto

"Quando liguei a TV, nesta manhã de 8 de março, me deparei com colegas de profissão cumprindo suas pautas sobre o Dia Internacional da Mulher. Deu aquele desgosto ver uma importante data de reflexão e de luta novamente reduzida à distribuição de flores, promoções em salões de beleza, presentes na forma de jóias e vestidos e até equipamentos de limpeza do lar. Como se isso fosse o fundamental para garantir a dignidade das mulheres.  
Por conta disso, elenquei, abaixo, algumas coisas que gostaria de ver noticiadas nesta data. Creio que, em algum momento, isso vai ser verdade. Depende de nós para mostrar quando. E a que custo: 

1) A partir de agora, o sobrenome do marido não deverá ser imposto à sua companheira contra vontade dela, como uma marca de ferro em brasa delimitando a propriedade.
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Em pronunciamento, Dilma Rousseff anuncia desoneração da cesta básica

Posted: 08 Mar 2013 04:10 PM PST

Chávez e a fita métrica do conservadorismo

Posted: 08 Mar 2013 04:02 PM PST


Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases

"Quando mede o tempo histórico na América Latina, a régua conservadora irradia uma ambiguidade sugestiva.

Nas medições à esquerda, identifica extensões anacrônicas de um tempo morto. Fantasmas de um mundo que na sua métrica não existe mais.

Exceto como detrito histórico.

Entre os fenômenos jurássicos estariam lideranças 'populistas', a exemplo da exercida pelo falecido presidente Chávez – pranteado agora em massa por um povo a quem favoreceu um primeiro degrau de cidadania e dignidade.
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A nossa espúria humanidade

Posted: 08 Mar 2013 02:23 PM PST

"Os homossexuais são humanos? Os bandidos são humanos? Eles têm direitos? Não. Não no Brasil - e em alguns outros poucos países ditos civilizados

Lula Miranda, Brasil 247

Os homossexuais são humanos? Os bandidos são humanos? Eles têm direitos? Não. Não no Brasil - e em alguns outros poucos países ditos civilizados. Civilizados?! Homossexuais não são humanos; são "bandidos"; são "doentes". No Brasil até a lógica mais simplória é corrompida, desrespeitada, achincalhada.

Um pastor que responde por homofobia e estelionato no STF foi nomeado presidente (!) da Comissão de Direitos Humanos da Câmara! Um ex-PM que matou 36 suspeitos de crime em supostos "confrontos" foi eleito vereador pelo PSDB e chegou a ser indicado pelo seu partido para a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo. O que pretendem essas supostas "excelências", os senhores parlamentares?! Avacalhar o Legislativo; o país; a política; os direitos humanos?!
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Em guerra com os fatos imprensa latina se desmoraliza dia após dia

Posted: 08 Mar 2013 02:10 PM PST


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Os noticiários políticos e econômicos dos grandes meios de comunicação brasileiros e os do resto da América Latina deram mais um passo no processo de desmoralização em que mergulharam há cerca de uma década e no qual vão mergulhando cada vez mais fundo.

Logo após o anúncio da morte do ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, a grande imprensa brasileira foi tomada por um acesso inexplicável de fúria e rancor.

A virulência do noticiário brasileiro se mostrou inexplicavelmente redobrada em relação a alguém que acabara de falecer, o que deveria gerar, se não respeito, ao menos prudente comedimento.
Não foi o que ocorreu. As "análises" dos telejornais – sobretudo os da Globo – sobre a Venezuela pós Chávez retrataram um país mergulhado no caos, na pobreza e na violência.

Imprudente, a dita "imprensa" corporativa pareceu nem suspeitar de que milhões de venezuelanos colocariam suas versões em xeque indo às ruas em comoção pela partida de um líder amado pela esmagadora maioria daquele povo."
Artigo Completo, ::AQUI::

Charge do Bessinha

Posted: 08 Mar 2013 07:04 AM PST


Triunfam as nulidades

Posted: 08 Mar 2013 07:01 AM PST

"A questão é rigorosamente quantitativa: como os medíocres são legião, escritores de real talento passam muitas vezes batido perante o público. Pior. São 'oficial e convenientemente calados'"


Trocando o mood de doce pra irado, sim porque eu não posso JAMAIS esquecer que no fundo, no fundo, sou uma espécie de peste consumada, o fato é que escrever espontaneamente, ganas de escrever, já não tenho há tanto tempo devido dois pontos: ao excesso de encargos estúpidos e serviços idiotas, condições objetivas adversas (vide "Os Últimos Dragões"),  (maus) hábitos, preguiça, esquecimento, falta de gás – enfim, um pouco de tudo isso junto.
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Os que festejam a morte de Chávez

Posted: 08 Mar 2013 06:32 AM PST


Altamiro Borges, Blog do Miro

"Logo após o anúncio da morte de Hugo Chávez, um grupo de venezuelanos residentes nos EUA saiu às ruas de Doral, subúrbio de Miami, para festejar. No ato macabro, que evidencia todo o reacionarismo das elites, eles aplaudiram e esbravejaram contra o líder bolivariano. Segundo a agência Associated Press, eram poucas pessoas, mas com forte sentimento anti-Chávez. "Estamos festejando a abertura de uma nova porta, de esperança e transformações", justificou Ana San Jorge, uma das manifestantes histéricas.

Miami possui a maior concentração de venezuelanos residentes nos EUA – cerca de 190 mil. Parte deles migrou para a cidade após as primeiras medidas de Hugo Chávez favoráveis aos setores mais excluídos do país e contra os privilégios dos ricaços. O próprio prefeito de Doral, Luigi Boria, é um venezuelano radicado nos EUA, filiado ao Partido Republicano e famoso por suas posições reacionárias. Ele participou da festa e afirmou que a morte de Hugo Chávez possibilitará que oposição oligárquica retome ao poder na Venezuela.

A festança da direita em Miami é a expressão do ódio de classe. Ela gerou indignação inclusive no escritor brasileiro Paulo Coelho, que enviou mensagem na sua conta no twitter: "¿Murió Hugo Chávez y hay gente que se alegra? La burla al dolor ajeno, sólo demuestra la pobreza y miseria humana". Fora de Miami, nas redes sociais e nas redações de alguns veículos midiáticos do Brasil, outras figuras patéticas e elitistas também devem estar festejado a morte do líder bolivariano, que tanto medo causava aos ricaços."

Programa de transferência de renda fortalece cidadania da mulher do interior

Posted: 08 Mar 2013 05:35 AM PST


Camila Maciel, Agência Brasil
 
"Com o dinheiro, a gente tem mais liberdade". Mais do que estar livre para consumir, a frase de uma beneficiária do Programa Bolsa Família, moradora da região do Vale do Jequitinhonha (MG), revela outro tipo de autonomia possibilitada pelo recebimento de uma renda fixa mensal: a liberdade para fazer escolhas sobre a própria vida.

Pesquisa da socióloga Walquíria Leão Rêgo, professora da Universidade de Campinas (Unicamp), mostra que o programa levou uma lógica de planejamento familiar para essas mulheres e desencadeou processos que favoreceram o papel delas como cidadãs. De 2006 a 2012, foram entrevistadas cerca de 150 mulheres que recebem recursos do programa de transferência de renda.
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Francisco Almeida 




"Com o dinheiro, a gente tem mais liberdade". Mais do que estar livre para consumir, a frase de uma beneficiária do Programa Bolsa Família"


Programa de transferência de renda fortalece cidadania da mulher do interior


Camila Maciel, Agência Brasil
"Com o dinheiro, a gente tem mais liberdade". Mais do que estar livre para consumir, a frase de uma beneficiária do Programa Bolsa Família, moradora da região do Vale do Jequitinhonha (MG), revela outro tipo de autonomia possibilitada pelo recebimento de uma renda fixa mensal: a liberdade para fazer escolhas sobre a própria vida.

Pesquisa da socióloga Walquíria Leão Rêgo, professora da Universidade de Campinas (Unicamp), mostra que o programa levou uma lógica de planejamento familiar para essas mulheres e desencadeou processos que favoreceram o papel delas como cidadãs. De 2006 a 2012, foram entrevistadas cerca de 150 mulheres que recebem recursos do programa de transferência de renda.

"Dizer que com o dinheiro elas têm mais liberdade, às vezes, foi o jeito que ela teve para assegurar: 'eu sou mais livre', avaliou Walquíria. A pesquisa Vozes do Bolsa Família será publicada em livro ainda neste semestre.

As entrevistas foram feitas no interior e no litoral de Alagoas, no sertão do Piauí, na região do Vale do Jequitinhonha e na periferia de São Luís, capital do Maranhão. "Eu queria começar por algumas das regiões mais desassistidas pelo Estado brasileiro", justificou a pesquisadora.

Atitudes tomadas pelas mulheres, como encorajar-se para pedir o divórcio, refletir sobre quantos filhos deseja ter, comprar um batom pela primeira vez, abrir uma conta no mercadinho da cidade são algumas das situações observadas no estudo.

O cartão e a senha do Bolsa Família ficam sob o controle delas. "É diferente de dar cesta básica, porque você está dizendo o que a pessoa tem que comer e quanto. Apesar de a renda ser pequena, [com o dinheiro] você oferece um leque de opções, de escolhas. Isso trouxe [para elas] uma liberdade pessoal maior, que nós chamamos de efeito moral. Abrem-se brechas de liberdade na vida delas", explicou.

A professora contou que a ideia inicial do trabalho era entender se as beneficiárias consideravam a bolsa um direito ou um favor. "Mas, à medida que fomos nos aprofundando nas entrevistas e nas pesquisas teóricas, fomos vendo que o fato de elas receberem uma renda monetária regular provocava um efeito muito especial, próprio da função social do dinheiro", relatou. Segundo Walquíria, uma dessas funções é "decidir com ele o que você quer fazer".

A possibilidade de pensar adiante mudou a perspectiva de vida dessas mulheres. "Você está submetida completamente à miséria, de tal modo que não tem nenhuma oportunidade de determinar nada em sua vida. Você sai atrás de comida, se achar come, se não achar não come", expôs a pesquisadora, considerando a condição anterior das beneficiárias.

Entre os efeitos morais encontrados pela autora do trabalho está a manifestação do desejo de fazer a cirurgia de laqueadura. "[Isso] já é algo que está no horizonte delas. Essa ideia de que querem se encher de filhos para aumentar a bolsa é puro preconceito. Como qualquer mulher do mundo, elas têm medo da gravidez, gostariam de ter menos filhos", disse. As condições de trabalho dos maridos que, para conseguir algum serviço, passam meses fora de casa também contribuem para a vontade de evitar a gravidez. "Fica sob a responsabilidade delas administrar toda a vida das crianças", destacou.

A pesquisadora também identificou casos em que as mulheres se encorajam para pedir o divórcio de um marido violento. "Esses assuntos são ainda cercados de tabus. Elas têm grande dificuldade de falar sobre isso. Às vezes, quando consegui conversar com a mesma mulher pela terceira vez, houve uma abertura maior para falarmos sobre esse assunto", contou.

Apesar de obter relatos que deixam claras situações emancipatórias vivenciadas pelas mulheres, a professora ponderou que existem fatores culturais que interferem fortemente nesse contexto, como a religião e a família. "Há um caso ou outro em que isso aconteceu, mas é um assunto muito difícil de falar com elas. Nessas regiões, a família tem um peso muito grande. Normalmente, elas moram perto da sogra ou dos pais".

Embora algumas mulheres tenham relatado compras de cosméticos, como um xampu ou um batom, com recursos do benefício, a pesquisadora destacou que essa questão é difícil de ser assumida. "O dinheiro do Bolsa Família é gasto, em primeiro lugar, com comida para as crianças. Essa é uma moralidade muito forte que elas têm. Tanto que, quando você indaga sobre cuidados com o corpo, elas ficam muito assustadas com a pergunta".

De acordo com Walquíria, para citar que comprou um item de beleza, a mulher, em primeiro lugar, enumera os gastos com as crianças. "Ela acha que é como se estivesse confessando um erro. Precisa explicar que comprou material escolar, comida, mas sobrou um pouquinho e ela pôde parcelar em duas vezes. Elas vão aprendendo a administrar a escassez do dinheiro, e algumas me contaram: 'eu comprei xampu, eu estou comprando batom, esmalte para unha'. Então, o cuidado consigo mesma, com o corpo, ainda está em segundo, terceiro lugar".

Outra função do dinheiro nesses casos foi o estabelecimento de relações de confiança. "É muito comum elas contarem que agora podem ir ao mercadinho e dizer: 'olha, meu dinheiro não chegou ainda, mas está aqui o meu cartão, eu vou levar e quando sair [o dinheiro], venho aqui e pago'. O dinheiro trouxe uma experiência nova de confiabilidade para essas mulheres", explicou.

Segundo Walquíria, anteriormente elas sequer entrariam nessas lojas, porque o dono sabia que não poderiam comprar nada. "Você há de convir que nesses lugares as mulheres serem confiáveis é um ganho de autonomia e liberdade muito grande. E de autoestima".

ViaEmail: Planeta Universitário: Professor da UFPA é premiado em revista científica internacional



Planeta Universitário (nesta mensagem: 8 notícias)

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Posted: 08 Mar 2013 12:54 PM PST
Foram divulgados nesta sexta-feira, 8, os nomes dos ganhadores da oitava edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero. Este ano, 5.134 pessoas se inscreveram, sendo 304 na categoria estudante de graduação; 417 na categoria graduado, especialista e estudante de mestrado; 237 na categoria mestres e estudante de doutorado; 4.100 na categoria estudante do ensino médio, e 76 na categoria escola promotora da igualdade de gênero.
Posted: 08 Mar 2013 10:32 AM PST
Um artigo sobre a tuberculose, elaborado pelo professor Antonio Carlos Vallinoto, da Universidade Federal do Pará, foi premiado, em 2013, como um dos dez mais citados na revista científica internacional Human Immunology, uma das publicações de grande importância na área da Imunologia no mundo. O artigo foi publicado na edição de janeiro deste ano.
Posted: 08 Mar 2013 09:35 AM PST
Nos dias 14 e 15 de março, a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Saúde Pública da USP promovem a Conferência USP "From the Complex Etiology of Diseases to Translational Strategies" [Da Etiologia Complexa das Doenças às Estratégias Translacionais], que vai debater o tema Common pathways in the etiology and prevention of non-communicable diseases [Caminhos comuns na etiologia e prevenção das doenças complexas].
Posted: 08 Mar 2013 07:45 AM PST
Para comemorar o Dia do Bibliotecário (12 de março), a PUC-Campinas realizará uma mesa-redonda sobre Ações de Incentivo à Leitura, em Campinas. A atividade será realizada das 19h30 às 22h30, na sala 900 – campus I da PUC-Campinas. O objetivo do evento é apresentar experiências de incentivo à leitura na cidade e a importância dela na formação dos cidadãos.
Posted: 08 Mar 2013 07:44 AM PST
USP logoNo dia 1 de março, a University of California, Berkeley (UCB) recebeu o Vice-Reitor Executivo de Relações Internacionais da USP, professor Adnei Melges de Andrade, para encontro que culminou na assinatura de um acordo de cooperação entre as instituições.
Posted: 08 Mar 2013 06:30 AM PST
O Centro de Produção da UERJ, Cepuerj, foi contratado pelo Núcleo Estadual no Rio de Janeiro do Ministério de Saúde (NERJ) para executar o novo Processo Seletivo de Residência Médica 2012/13. O concurso foi anulado, considerando a publicação no Diário Oficial da União em 27/02/13. Os candidatos que fizeram a inscrição na TR Concursos, participarão da nova avaliação sem qualquer ônus e deverão se informar sobre os procedimentos no site do Cepuerj (www.cepuerj.uerj.br).
Posted: 08 Mar 2013 06:15 AM PST
O profissional formado em Letras pode, entre várias possibilidades no mercado, fazer tradução, estudar literatura e dar aulas. O mercado de trabalho para os professores de inglês está em alta, graças à utilização crescente do idioma em diversos setores da economia brasileira, além de sua valorização na sala de aula, tanto em escolas públicas quanto nas particulares.
Posted: 08 Mar 2013 06:14 AM PST
Estão abertas, até 15 de março, as inscrições para participar do atendimento gratuito sobre cuidados nutricionais, alimentação saudável e controle do diabetes, oferecido pelos cursos de Nutrição e Enfermagem da PUC Minas no Barreiro. As inscrições poderão ser feitas pelo telefone (31) 3328-9543 ou diretamente na Clinica de Nutrição (Av. Afonso Vaz de Melo, 1.200, prédio 5, sala 111, Barreiro de Baixo, Belo Horizonte), das 7h às 17h e das 18h às 20h.
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Francisco Almeida